segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Como Funciona Parque Eólico Offshore


Roadmap Eólica Offshore Brasil



Offshore é o nome comum dado às empresas e contas bancárias abertas em territórios onde há menor tributação (em comparação ao país de origem dos seus proprietários, e geralmente referidos como paraíso fiscal) para fins lícitos (mas, por vezes, ilícitos, quando estas ocultam a origem do dinheiro seja por crime ou corrupção). Essas empresas offshore (em inglês: offshore company) também são chamadas de sociedade extraterritorial ou empresa extraterritorial.

Dado que a grande maioria dos países que permitem a criação desse tipo de empresa anônima — ou a abertura desse tipo de contas bancárias anônimas — fica em ilhas (tais como as Bahamas, as Bermudas, a ilha de Nevis, a ilha de Jersey, as ilhas Caimão, as ilhas Virgens Britânicas, as Seicheles, etc.), por extensão de sentido, esse tipo de empresa anônima ou de conta bancária anônima passou a ser chamado de offshore, embora alguns países continentais chamados de onshore, tais como Andorra, o Belize, o Grão-Ducado do Luxemburgo,[6] o Panamá ou mesmo o Mónaco, também as permitam, usando esquemas legais diferentes, porém de resultados equivalentes. O termo vem dos tempos dos corsários que saqueavam os mares e depositavam a pilhagem offshore (fora da costa).



EPE espera que o Roadmap Eólica Offshore Brasil possa contribuir para o amadurecimento do debate a respeito da fonte eólica offshore no país. Além disso, tendo em vista a dinâmica do mercado internacional, espera-se que o presente estudo possa auxiliar na identificação de oportunidades para o mercado brasileiro e, no contexto da modernização do setor elétrico e das muitas transformações em curso na indústria de energia, apontar caminhos para que essa fonte possa se apresentar de forma competitiva para o atendimento às necessidades de desenvolvimento do Brasil (https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-456/Roadmap_Eolica_Offshore_EPE_versao_R2.pdf).


Referências

APRESENTAÇÃO
GWEC. Global Wind Energy Council. Global wind report 2018. 2019a.
NREL. National Renewable Energy Laboratory. 2016 Offshore wind technologies market report. 2017.


Omega Geração anuncia compra de fatia em eólicas da EDF e negociação por mais projetos


 A empresa de energia renovável Omega Geração anunciou neste domingo um acordo vinculante para aquisição de fatia de 50% em parques eólicos da francesa EDF Renewables na Bahia, além de negociações para possível compra de novos projetos.

O negócio pelos complexos Ventos da Bahia 1 e 2, que totalizam 182,6 megawatts em capacidade, foi avaliado em 661,7 milhões de reais, incluindo dívidas, sendo que a Omega pagará 55% do valor em caixa e o restante envolve assunção do endividamento de longo prazo dos ativos, disse a empresa em comunicado.

Em paralelo, a companhia informou que tem realizado due diligence com exclusividade de um portfólio de projetos eólicos com 265 megawatts em capacidade, em avaliação com prazo até dezembro, período durante o qual pode apresentar uma oferta vinculante pelos ativos.

Essa eventual nova operação ocorreria “após a entrada em operação dos projetos a atingimento de marcos relacionados à conclusão das atividades de construção”, acrescentou a Omega.

A empresa também disse que sua parceira Omega Desenvolvimento está “em negociações avançadas que podem levar à implantação de projetos eólicos de aproximadamente 200 megawatts de capacidade”.

As companhias pertencem ao mesmo grupo, e a Omega Geração tem acordo para avaliar a possível aquisição dos ativos do braço de desenvolvimento à medida que estes vão entrando em operação.

Os movimentos da Omega vêm na sequência da compra de parques eólicos operacionais da Eletrobras por 1,5 bilhão de reais, incluindo dívidas, anunciada no fim de julho. As usinas, no Rio Grande do Sul, somam 582,8 megawatts em capacidade.

Além da transação recém informada, a Omega já havia fechado negócio antes por uma fatia da EDF no complexo solar Pirapora.

“A transação confirma o sucesso da nossa parceria com a EDF Renewables, que tem tudo para prosperar nos próximos anos e criar valor às empresas”, disse o CEO da Omega Geração, Antonio Bastos Filho, em nota.

A Omega possui atualmente usinas eólicas, solares e pequenas hidrelétricas com cerca de 1,19 gigawatt em capacidade. Com a compra das usinas da Eletrobras, que deve ser concluída até o final do ano, chegará a 1,7 gigawatt.

Com a compra anunciada neste domingo a companhia se aproxima de 1,8 gigawatt, enquanto os negócios no radar poderiam eventualmente levá-la a ultrapassar 2 gigawatts.

Fonte: SÃO PAULO (Reuters)

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Montagem do Boeing 787-9 Dreamliner e Personalização de Pintura British Airlines em 4 Minutos

 


Boeing 787-9

O extraordinário novo Boeing 787-9 Dreamliner é uma aeronave revolucionária, com foco no conforto da cabine.

 

Interessante conhecer: Processo de Montagem e pintura do Boeing 787-9 Dreamliner da empresa British Airways

A tecnologia e a inovação marcam presença fortíssima nas indústrias automotivas e aeronáuticas. É impressionante como o processo de montagem é super avançado.

Um avião moderníssimo como esse, é viajar com muito conforto e segurança...

Maravilha!

 

 

Arivaldo Bispo

 

Fonte: British Airways


Transformação Digital

Siemens Energy

Se contextualizamos a necessidade da transformação digital com a história é mais fácil entender o que está acontecendo dentro dos negócios.

Empresas constituídas antes do surgimento da internet enfrentam um grande desafio: muitas das regras que orientavam o progresso dos negócios na era pré-digital não se aplicam mais.

A boa notícia é que a mudança é possível! Essas empresas podem se transformar e florescer na era digital.

Transformação digital é um processo no qual as empresas fazem uso da tecnologia para melhorar o desempenho, aumentar o alcance e garantir resultados melhores. É uma mudança estrutural nas organizações, dando um papel essencial para a tecnologia.

Mas então praticamente todas as empresas estão investindo nisso, certo? Errado! Esse conceito é muito mais amplo do que ter uma fanpage ou um blog corporativo.

Trata-se de uma mudança radical na estrutura das organizações, a partir da qual a tecnologia passa a ter um papel estratégico central, e não apenas uma presença superficial.

Isso leva tempo e consome recursos, mas não são só as grandes organizações que podem implantar programas de transformação digital, até porque isso não se resume a quem tem mais dinheiro.

Antes, é preciso entender o processo todo que leva a essa mudança e trabalhar de forma colaborativa para alcançá-la.

Isso, por si só, torna a transformação digital um desafio muito mais de gestão do que apenas de marketing ou tecnologia.

O que é transformação digital?


Fonte:Siemens Energy/Agnes Rabelo,Analista de Marketing na Rock Content/Arivaldo Bispo.

Autor: Arivaldo Bispo