quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Nuvem Híbrida

 

Nuvem Híbrida

Um estudo recente elaborado pela IDC mostra que os investimentos em nuvem na Espanha podem triplicar em uma projeção realizada até 2023. Nesse sentido, espera-se que até essa data 90% das empresas espanholas tenham optado por usar nuvens multicloud ou híbridas como a principal tecnologia para a salvaguarda de seus bancos de dados e tarefas relacionadas.

Assim, uma das tendências da tecnologia da informação é a utilização de nuvens híbridas, cujos benefícios já começam a ser percebidos nas grandes empresas que optaram por utilizá-las.

Por isso, antes de investir em uma nova tecnologia para sua empresa, você precisa saber exatamente como funciona uma nuvem híbrida, as principais características que a diferenciam e para quais casos específicos são mais recomendadas.

Definição de nuvem híbrida

É a combinação de uma nuvem privada com outros tipos de serviços de uma nuvem pública gerenciada a partir de um software especialmente criado para unificar os dois serviços e responder em um único painel de controle. Desta forma, a empresa tem acesso a um armazenamento em nuvem híbrida que oferecerá flexibilidade superior que atenderá a diferentes demandas específicas.

Neste sentido, a definição de nuvem híbrida dá conta da segurança que oferece às empresas em relação aos seus dados privados, enquanto em paralelo usufrui dos recursos tecnológicos oferecidos por uma nuvem pública, conseguindo-a simultaneamente.

O armazenamento em nuvem híbrida tem certas características que expressam claramente como funciona e de que forma podem ajudá-lo a gerenciar seus dados de negócios:

Adaptabilidade ou escalabilidade: uma das características mais marcantes é que sua flexibilidade pode responder a qualquer necessidade da empresa de forma automática.

Compatibilidade e integração com os sistemas existentes: qualquer nuvem híbrida deve ter uma arquitetura que possa ser combinada com as facilidades e serviços da nuvem privada que você possui em sua empresa.

Alta segurança: sendo totalmente adaptável, oferece também a possibilidade de responder a qualquer exigência de segurança integrando protocolos complexos típicos de nuvens privadas e servidores especializados.

Poupança: outra das características mais importantes é que não requer tanto investimento em infraestruturas, aplicações, extensões ou equipamentos.

Como funcionam as nuvens híbridas?

Em essência, a operação é muito semelhante a como as nuvens públicas e privadas são gerenciadas de forma independente, já que seus protocolos permanecem os mesmos. Porém, você o perceberá como se fosse um único sistema com um único painel de controle. 

Isso porque as nuvens híbridas incorporam sua própria API e software de automação que combina duas opções entre interfaces de programação de aplicativos, redes virtuais privadas ou redes de longa distância, de forma eficiente e satisfatória. Essa conexão entre os dois serviços é o que distingue as nuvens privadas, públicas e multicloud das híbridas. 

É necessário enfatizar que a qualidade da conexão é muito importante no desempenho das funções da nuvem híbrida, portanto as tecnologias que interconectam os serviços devem ser totalmente estáveis.

Quando uma nuvem híbrida é necessária?

Embora uma nuvem híbrida seja um salto tecnológico ideal para obter o melhor de duas grandes infraestruturas, é aconselhável desenvolver um plano de avaliação que deixe claro porque a implementação de uma nuvem híbrida é necessária na empresa. 

A melhor maneira de começar a avaliação é baseada na situação da nuvem atual: quando você percebe que a nuvem ou servidor que você tem atualmente não está atendendo a todas as suas necessidades, e você teve que recorrer a soluções pouco práticas que expandem seu funcionalidade.

Se você precisa salvar dados importantes, confidenciais ou privados e, ao mesmo tempo, precisa ter bancos de dados públicos posicionados na rede, é hora de considerar o uso de uma nuvem híbrida.

FlexSITE e nuvens híbridas

Como você pode ver, as nuvens híbridas oferecem maior adaptabilidade, segurança e agilidade ao enviar seus dados, protegendo e usando seus dados neles. Nesse sentido, a Telefónica desenhou um serviço denominado flexSITE, que facilita a conexão do seu dispositivo entre filiais e oferece uma infra-estrutura de rede cabeada e sem fio que pode ser administrada manual ou automaticamente desde qualquer uma de suas filiais.

 Este serviço irá permitir-lhe a possibilidade de analisar a informação, personalizando a rede WiFi para limitar o acesso dos hóspedes aos seus dados e gráficos corporativos, informação sobre a experiência de conectividade dos seus utilizadores. Além disso, oferece monitoramento das redes LAN e WiFi e configurações avançadas de segurança que irão controlar todo o acesso e tráfego da rede, seja por aplicativo ou páginas da web. Isso o torna o armazenamento em nuvem híbrido perfeito para gerenciar dados online de grandes empresas.


Fonte: Think Big / Empresas.

 

Arivaldo Bispo


Governo do Estado assina protocolo de apoio institucional com Omega Energia

 

Foto: Divulgação

Perspectiva é que empresa invista R$ 2,3 bilhões nas fases A e B do para implantação de projeto eólico

A Omega Desenvolvimento firmou, nessa segunda-feira (14), protocolo de intenções de apoio institucional com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), para implantação de um complexo eólico nos municípios de Xique-Xique e Gentio do Ouro. A perspectiva da empresa é investir R$ 2,3 bilhões nas fases A e B do projeto, promovendo a geração de aproximadamente 950 empregos diretos na construção e 55 na operação das duas fases.

“Decidimos pelo Estado da Bahia por um conjunto de fatores. Os ventos são maravilhosos, a mão de obra é muito boa e o apoio institucional do governo é excepcional. Para nós esse acordo é importante porque vai definir os maiores investimentos da nossa companhia para o próximo ano”, diz Rogerio Zampronha, CEO da Omega Desenvolvimento.

De acordo com Gustavo Mattos, co-fundador e diretor da Omega Desenvolvimento, o projeto eólico será comercializado no mercado livre. O licenciamento está previsto para o início do próximo ano, com início das obras para o mês de abril. A projeção é que o empreendimento tenha 450 Megawatts (MW) de capacidade instalada.

Sobre a Omega Energia

Fundada em 2008, a Omega Energia é uma plataforma de energia renovável e digital. A companhia é referência em investimentos no setor de geração de energia limpa e a maior detentora de ativos operacionais renováveis do país – hoje presente em sete estados brasileiros, com capacidade contratada de 1.869 MW.

Ao longo do tempo a Omega inovou e fez da tecnologia uma grande aliada para resolver problemas de seus clientes e mercados. Em 2020, a companhia lança a primeira plataforma 100% digital para compra e gestão de energia no mercado livre, dando mais um passo em direção a seu propósito de transformar o mundo por meio da energia limpa, barata e simples.

Fonte: Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE).


Arivaldo Bispo

Enel Green Power inicia construção de 1,3 GW de nova capacidade renovável no Brasil

 

Um dos parques está sendo construído na Bahia, nos municípios de Morro do Chapéu e Cafarnaum

A subsidiária brasileira de energia renovável do Grupo Enel, Enel Green Power Brasil Participações Ltda. (“EGPB”), iniciou a construção, no Nordeste, de cinco novos empreendimentos, quatro eólicos e um solar, que somam 1,3 Gigawatts (GW) de nova capacidade. Na Bahia, a empresa está construindo parque eólico Morro do Chapéu Sul II (353 MW). No Piauí, a empresa está construindo o parque eólico Lagoa dos Ventos III (396 MW) e o parque solar São Gonçalo III (256 MW). Os outros dois projetos movidos pelos ventos –Cumaru (206 MW) e Fontes dos Ventos II (99 MW) – estão sendo construídos, respectivamente, no Rio Grande do Norte e em Pernambuco. Anúncio foi feito, nesta segunda-feira (14), durante evento on-line, que contou com a participação do vice-governador da Bahia, João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico (SDE).

“O início da construção de 1,3 GW de nova capacidade renovável é um marco sem precedentes na história da nossa empresa no Brasil, especialmente diante dos desafios impostos pelo cenário atual”, comenta Salvatore Bernabei, CEO da Enel Green Power. “Esses novos projetos fortalecem ainda mais nossa posição como líderes nos mercados de geração solar e eólica no país, ao mesmo tempo em que destacam nosso compromisso com o desenvolvimento do setor brasileiro de energia renovável, a fim de diversificar a matriz energética do país, bem como contribuir para o desenvolvimento econômico e social das comunidades em que estamos presentes”.

O Grupo Enel investirá ao todo cerca de R$ 5,6 bilhões na construção dos empreendimentos, o equivalente a aproximadamente 1,1 bilhão de dólares à taxa atual de câmbio. Os novos parques serão apoiados principalmente por contratos de fornecimento de energia negociados com clientes corporativos no mercado livre de energia brasileiro e deverão começar a operar em 2021, com exceção de Lagoa dos Ventos III, que deverá entrar em operação comercial em 2022. Quando estiverem em plena operação, os cinco novos parques serão capazes de gerar mais de 5,5 Terawatt/hora de energia por ano, evitando a emissão de aproximadamente 3 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera anualmente.

Na Bahia, serão investidos aproximadamente 340 milhões de dólares no parque Morro do Chapéu Sul II (353 MW), localizado nos municípios de Morro do Chapéu e Cafarnaum, mesma região do empreendimento Morro do Chapéu Sul (172 MW), cuja operação começou em janeiro de 2018. Atualmente, a Bahia concentra 82% da capacidade eólica e 42% da capacidade solar da EGP no país.

Diversas soluções inovadoras estão sendo implementadas nos canteiros de obras desses empreendimentos para melhorar a segurança, qualidade e eficiência das obras, incluindo dispositivos de segurança ativa, máquinas automatizadas, drones, assistência remota e ferramentas digitais para apoiar as atividades diárias dos canteiros.

No Brasil, o Grupo Enel, por meio de suas subsidiárias EGPB e Enel Brasil, tem uma capacidade total instalada renovável de cerca de 3,4 GW, dos quais 1.210 MW são de fonte eólica, 979 MW de solar e 1.269 MW de hidro.

Fonte: Enel / SDE

 Arivaldo Bispo

sábado, 26 de dezembro de 2020

Siemens Gamesa e Essentia Energia no Complexo São Vítor, na Bahia

 

Mais um grande acordo firmado no Brasil. A Siemens Gamesa irá fornecer aerogeradores para o Complexo São Vítor, da Essentia Energia , a ser construído na Bahia.

O acordo envolve 75 turbinas do modelo 5.8-170, totalizando 465 MW para entrar em operação ao final de 2022, o tornando um dos maiores projetos eólicos do Brasil.

Essentia Energia é uma empresa controladora pela gestora Pátria Investimentos e que fornecerá energia através de um contrato privado firmado com a 
Cemig - Companhia Energética de Minas Gerais.

quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Safra dos Ventos

 No Brasil, a “safra dos ventos” ocorre durante o segundo semestre. Esse aumento na produção é impulsionado pelo Nordeste, que abriga cerca de 80% dos parques eólicos do país. Nesse período, a intensificação de sistemas de alta pressão transientes ou semi-permanentes sobre o oceano Atlântico Sul faz com que a borda desses sistemas também se intensifique e sopre ventos do mar em direção à costa.




Arivaldo Bispo

terça-feira, 1 de setembro de 2020

Curso Impactos do PLD Horário na Comercialização de Energia

CCEE lança PLD Horário Mercado Livre 7 de jul. de 2020 - Videoaula 2 – Impactos do PLD horário na Comercialização de Energia: Efeitos do PLD horário nas Regras de Comercialização.


O PLD Horário

O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) é calculado para valorar a energia liquidada no Mercado de Curto Prazo (MCP). Quando um agente tem mais energia elétrica disponível do que a já negociada em seus contratos de venda, é por essa precificação que vai ser valorado este excedente. Da mesma forma, uma usina que não gerou o suficiente para cobrir tudo o que seus clientes contrataram irá pagar esse déficit valorado ao PLD.

Atualmente, o PLD é divulgado toda sexta-feira, considerando três patamares de carga, o leve, o médio e o pesado, que agrupam horários com perfis de consumo semelhantes. Este preço vale para a semana operacional seguinte. Com a entrada do PLD horário, haverá uma mudança significativa nesta dinâmica, pois diariamente serão calculados valores para cada hora do dia seguinte, para cada um dos submercados. O grande benefício é que esta metodologia torna o modelo de precificação da energia mais próximo da operação física do sistema.

https://ccee.micropower.com.br/Performa/Web/Portal/Main/Home.aspx


Por: Arivaldo Bispo

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Como Funciona Parque Eólico Offshore


Roadmap Eólica Offshore Brasil



Offshore é o nome comum dado às empresas e contas bancárias abertas em territórios onde há menor tributação (em comparação ao país de origem dos seus proprietários, e geralmente referidos como paraíso fiscal) para fins lícitos (mas, por vezes, ilícitos, quando estas ocultam a origem do dinheiro seja por crime ou corrupção). Essas empresas offshore (em inglês: offshore company) também são chamadas de sociedade extraterritorial ou empresa extraterritorial.

Dado que a grande maioria dos países que permitem a criação desse tipo de empresa anônima — ou a abertura desse tipo de contas bancárias anônimas — fica em ilhas (tais como as Bahamas, as Bermudas, a ilha de Nevis, a ilha de Jersey, as ilhas Caimão, as ilhas Virgens Britânicas, as Seicheles, etc.), por extensão de sentido, esse tipo de empresa anônima ou de conta bancária anônima passou a ser chamado de offshore, embora alguns países continentais chamados de onshore, tais como Andorra, o Belize, o Grão-Ducado do Luxemburgo,[6] o Panamá ou mesmo o Mónaco, também as permitam, usando esquemas legais diferentes, porém de resultados equivalentes. O termo vem dos tempos dos corsários que saqueavam os mares e depositavam a pilhagem offshore (fora da costa).



EPE espera que o Roadmap Eólica Offshore Brasil possa contribuir para o amadurecimento do debate a respeito da fonte eólica offshore no país. Além disso, tendo em vista a dinâmica do mercado internacional, espera-se que o presente estudo possa auxiliar na identificação de oportunidades para o mercado brasileiro e, no contexto da modernização do setor elétrico e das muitas transformações em curso na indústria de energia, apontar caminhos para que essa fonte possa se apresentar de forma competitiva para o atendimento às necessidades de desenvolvimento do Brasil (https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-456/Roadmap_Eolica_Offshore_EPE_versao_R2.pdf).


Referências

APRESENTAÇÃO
GWEC. Global Wind Energy Council. Global wind report 2018. 2019a.
NREL. National Renewable Energy Laboratory. 2016 Offshore wind technologies market report. 2017.


Omega Geração anuncia compra de fatia em eólicas da EDF e negociação por mais projetos


 A empresa de energia renovável Omega Geração anunciou neste domingo um acordo vinculante para aquisição de fatia de 50% em parques eólicos da francesa EDF Renewables na Bahia, além de negociações para possível compra de novos projetos.

O negócio pelos complexos Ventos da Bahia 1 e 2, que totalizam 182,6 megawatts em capacidade, foi avaliado em 661,7 milhões de reais, incluindo dívidas, sendo que a Omega pagará 55% do valor em caixa e o restante envolve assunção do endividamento de longo prazo dos ativos, disse a empresa em comunicado.

Em paralelo, a companhia informou que tem realizado due diligence com exclusividade de um portfólio de projetos eólicos com 265 megawatts em capacidade, em avaliação com prazo até dezembro, período durante o qual pode apresentar uma oferta vinculante pelos ativos.

Essa eventual nova operação ocorreria “após a entrada em operação dos projetos a atingimento de marcos relacionados à conclusão das atividades de construção”, acrescentou a Omega.

A empresa também disse que sua parceira Omega Desenvolvimento está “em negociações avançadas que podem levar à implantação de projetos eólicos de aproximadamente 200 megawatts de capacidade”.

As companhias pertencem ao mesmo grupo, e a Omega Geração tem acordo para avaliar a possível aquisição dos ativos do braço de desenvolvimento à medida que estes vão entrando em operação.

Os movimentos da Omega vêm na sequência da compra de parques eólicos operacionais da Eletrobras por 1,5 bilhão de reais, incluindo dívidas, anunciada no fim de julho. As usinas, no Rio Grande do Sul, somam 582,8 megawatts em capacidade.

Além da transação recém informada, a Omega já havia fechado negócio antes por uma fatia da EDF no complexo solar Pirapora.

“A transação confirma o sucesso da nossa parceria com a EDF Renewables, que tem tudo para prosperar nos próximos anos e criar valor às empresas”, disse o CEO da Omega Geração, Antonio Bastos Filho, em nota.

A Omega possui atualmente usinas eólicas, solares e pequenas hidrelétricas com cerca de 1,19 gigawatt em capacidade. Com a compra das usinas da Eletrobras, que deve ser concluída até o final do ano, chegará a 1,7 gigawatt.

Com a compra anunciada neste domingo a companhia se aproxima de 1,8 gigawatt, enquanto os negócios no radar poderiam eventualmente levá-la a ultrapassar 2 gigawatts.

Fonte: SÃO PAULO (Reuters)

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Montagem do Boeing 787-9 Dreamliner e Personalização de Pintura British Airlines em 4 Minutos

 


Boeing 787-9

O extraordinário novo Boeing 787-9 Dreamliner é uma aeronave revolucionária, com foco no conforto da cabine.

 

Interessante conhecer: Processo de Montagem e pintura do Boeing 787-9 Dreamliner da empresa British Airways

A tecnologia e a inovação marcam presença fortíssima nas indústrias automotivas e aeronáuticas. É impressionante como o processo de montagem é super avançado.

Um avião moderníssimo como esse, é viajar com muito conforto e segurança...

Maravilha!

 

 

Arivaldo Bispo

 

Fonte: British Airways


Transformação Digital

Siemens Energy

Se contextualizamos a necessidade da transformação digital com a história é mais fácil entender o que está acontecendo dentro dos negócios.

Empresas constituídas antes do surgimento da internet enfrentam um grande desafio: muitas das regras que orientavam o progresso dos negócios na era pré-digital não se aplicam mais.

A boa notícia é que a mudança é possível! Essas empresas podem se transformar e florescer na era digital.

Transformação digital é um processo no qual as empresas fazem uso da tecnologia para melhorar o desempenho, aumentar o alcance e garantir resultados melhores. É uma mudança estrutural nas organizações, dando um papel essencial para a tecnologia.

Mas então praticamente todas as empresas estão investindo nisso, certo? Errado! Esse conceito é muito mais amplo do que ter uma fanpage ou um blog corporativo.

Trata-se de uma mudança radical na estrutura das organizações, a partir da qual a tecnologia passa a ter um papel estratégico central, e não apenas uma presença superficial.

Isso leva tempo e consome recursos, mas não são só as grandes organizações que podem implantar programas de transformação digital, até porque isso não se resume a quem tem mais dinheiro.

Antes, é preciso entender o processo todo que leva a essa mudança e trabalhar de forma colaborativa para alcançá-la.

Isso, por si só, torna a transformação digital um desafio muito mais de gestão do que apenas de marketing ou tecnologia.

O que é transformação digital?


Fonte:Siemens Energy/Agnes Rabelo,Analista de Marketing na Rock Content/Arivaldo Bispo.

Autor: Arivaldo Bispo

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Elétrica Parque Serra da Babilônia




Arivaldo Bispo, Wiliam Sousa, João Evangelista e Marcelo Rodrigo, Área de Disciplina Elétrica da Rio Energy/N&A.

COMPLEXO EÓLICO SERRA DA BABILÔNIA
O Complexo Eólico Serra das Babilônia é um projeto de geração de energia eólica de iniciativa das empresas PEC Energia e Rio Energy.
O complexo está localizado no interior da Bahia, em um local onde os ventos são extremamente favoráveis à conversão em energia elétrica devido a uma excepcional combinação de fatores. Além do clima, o relevo com topo amplo – sempre acima de 800 metros – oferece ventos com maiores velocidades e constância, resultando em um projeto com alta eficiência de geração.
Composto por 95 aerogeradores que oferecem uma capacidade instalada de 223 MW, a produção de energia será suficiente para abastecer uma cidade com 2 milhões de habitantes/ano.




















Fonte: Rio Energy

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Cursos EAD Sistemas Elétricos Aplicados a Parques Eólicos




CURSO - SISTEMAS ELÉTRICOS APLICADOS A PARQUES EÓLICOS



MATRICULE-SE
Modalidade Cursos EAD >  Turmas do curso Sistemas Elétricos Aplicados a Parques Eólicos



Aperfeiçoamento/Especialização Profissional
Descrição Conteúdo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Infraestrutura simplificada de aerogeradores; Rede Coletora - Rede de distribuição interna em Média Tensão; Linha de Transmissão e Distribuição Elétrica - Conexão com a Rede; Subestações Elétricas em Parques Eólicos; Qualidade de Energia nos aerogeradores.
Objetivo
Preparar profissionais para adquirir conhecimentos quanto a descrição básica de circuitos, redes e subestação de aerogeradores.
Requisitos
Ter concluído o curso de Tecnologia em Geração Eólica, formação técnica ou superior em área relacionada ou experiência comprovada.





  
Fonte: SENAI CTGAS-ER - RN

Por: Arivaldo Bispo

quarta-feira, 4 de março de 2020

Joint Venture Investirá R$ 2 bi em Eólicas no Brasil

Usinas comercializaram energia no mercado livre e somam 411,6 MW de capacidade instalada.

A Votorantim Energia e o fundo de pensão canadense CCP Investiments anunciaram que irão investir,  R$ 2 bilhões na construção de dois complexos eólicos na região da Serra do Inácio, entre os estados do Piauí e Pernambuco. No total, as usinas somam 411,6 MW de capacidade instalada, com previsão de operação em meados de 2022.
A energia produzida por Ventos do Piauí II e III será comercializada no mercado livre, com 60% do volume já contratado pelas empresas Votorantim Cimentos e Companhia Brasileira de Alumínio (CBA).
Em nota à imprensa, o CEO da Votorantim Energia e presidente do conselho da joint venture, Fabio Zanfelice, disse que, juntamente com os parques Ventos do Piauí I e Ventos do Araripe III, as novas usinas vão compor o maior cluster de geração eólica do Brasil, responsável por 5% da produção de energia através dos ventos do país e 36% da geração eólica do Piauí. “Serão 976,2 MW de capacidade instalada de geração, sendo 745,2 MW naquele estado e 231,0 MW em Pernambuco”, declarou o executivo.
Também em nota, o diretor presidente da CBA, Ricardo Carvalho, declarou que o investimento em energia limpa está alinhado à estratégia de sustentabilidade da empresa. “A sustentabilidade é o ponto de partida que orienta e estrutura todas as nossas ações e projetos.”
A Votorantim Energia estreou no mercado de energia eólica com o projeto Ventos do Piauí I. Com potência instalada de 205,9 MW, o complexo de sete parques eólicos entrou em operação em julho de 2017. Após a conclusão dos projetos Ventos do Piauí II e III, as empresas terá investido aproximadamente R$ 5 bilhões na região, criando um cluster com quatro complexos eólicos equipados com 352 aerogeradores.

Fonte:canalenergia

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Apresentando a Plataforma Cypress de 5 MW - GE Renewable Energy



GE Renewable Energy lançou sua nova plataforma de turbina eólica onshore, chamada Cypress, e o próximo modelo dessa plataforma, a turbina eólica de 5,3-158 MW da GE.
A plataforma de turbinas eólicas terrestres de 5 MW avança a tecnologia comprovada das frotas de 2 MW e 3 MW da GE, que serve uma base instalada de quase 20 GW, além de usar arquitetura e inovações da turbina eólica 4.8-158 introduzida em 2017.

A GE Renewable Energy anunciou que obteve o Código Finame para a Cypress, a maior turbina eólica onshore da empresa, após a aprovação pelo BNDES do processo de credenciamento deste modelo de aerogerador. O procedimento certifica o cumprimento dos requisitos exigidos para a nacionalização dos componentes estabelecidos pelo banco de fomento e oferece condições especiais de financiamento aos clientes interessados em adquirir o equipamento por meio das linhas de crédito da instituição.

O lançamento da Cypress no Brasil tem sido um grande marco do compromisso da GE com a produção nacional. Mais de 60% dos componentes da máquina serão fabricados no país, tanto nas fábricas da GE, em Camaçari (BA) e Suape (PE), quanto em outros fornecedores locais. Atualmente, cerca de 20 fornecedores, em cinco estados, estão sendo desenvolvidos pela empresa para fabricação de sua nova turbina, incluindo a fabricante de torres eólicas TEN, joint venture da GE localizada em Jacobina (BA).


Design revolucionário de lâmina de turbina eólica de duas peças

A plataforma Cypress, que também inclui a turbina eólica de 4,8-158 MW, será alimentada por um design de lâmina de duas peças inovador, que permite que as lâminas da turbina eólica sejam fabricadas em comprimentos ainda mais longos e aprimorando a logística para oferecer mais opções de localização. As pás de turbinas eólicas mais longas melhoram a AEP e ajudam a reduzir o custo nivelado de eletricidade (LCOE), e o design exclusivo permitirá que essas turbinas eólicas terrestres maiores sejam instaladas em locais anteriormente inacessíveis.
Esse recurso da plataforma onshore de 5 MW reduz significativamente os custos logísticos, permitindo a montagem das lâminas no local e reduz os custos para permitir equipamentos e trabalhos rodoviários necessários para o transporte de lâminas mais longas. Igualmente importante, a turbina eólica Cypress de 5 MW apresenta dicas de pás que oferecem aos clientes maior flexibilidade para atender às condições e exigências do vento no local.
As lâminas de carbono de alta tecnologia foram desenvolvidas por meio da parceria de longa data entre o negócio Onshore Wind da GE, o Global Research Center da GE e a LM Wind Power da GE, aproveitando a pesquisa, o design e a experiência em larga escala de fabricação dessas equipes para trazer o vento Cypress pás da turbina do conceito à realidade testada e comprovada.

Melhorias significativas no AEP
A turbina eólica on-line de 5 MW da Cypress apresenta maior eficiência na capacidade de manutenção e maior potencial de logística e localização, agregando mais valor aos clientes. Ele foi projetado para expandir com o tempo, permitindo que a GE ofereça uma gama mais ampla de classificações de potência e alturas de hub para atender às necessidades dos clientes em toda a faixa de turbinas eólicas de 5 MW.
A plataforma também oferece um aumento de até 50% no AEP ao longo da vida útil da plataforma em comparação às turbinas de 3 MW da GE.

Sistema de Monitoramento de Condição (CMS)
Os serviços de detecção de anomalias CMS e SCADA da GE, compatíveis com nossas turbinas eólicas de 3 MW, incluem um conjunto complementar de soluções avançadas de monitoramento de condições. Esses sistemas podem detectar proativamente os problemas iminentes do trem de força e da turbina inteira, permitindo maior disponibilidade e despesas de manutenção reduzidas, diminuindo o custo de operação da turbina eólica de 3 MW. Construída com meio século de experiência em monitoramento de transmissão e transmissão de dados e geração de energia, esta solução de serviço agora é padrão na plataforma de turbinas de 3 MW da GE.

Serviços mais eficientes
A plataforma eólica on-line Cypress de 5 MW, projetada para velocidades de vento IEC (S), aproveita o melhor das turbinas de 2 MW e 3 MW da GE - incluindo o comprovado DFIG (gerador de indução com alimentação dupla) - e uma arquitetura robusta de transmissão.
A turbina eólica on-line da Cypress foi projetada especificamente para serviços, com aprimoramentos para ajudar a facilitar os reparos na torre ascendente e solucionar problemas com seu sistema elétrico na torre ascendente. No entanto, com o aumento dos testes de hardware no nível de sistemas e um processo de fabricação mais robusto, a Cypress continua a aumentar os limites dos níveis tradicionais de confiabilidade nos principais componentes.
Essa combinação de serviços planejados, baseados em condições e preditivos ajudará a aumentar mais confiabilidade, tempo de atividade e produção e, ao mesmo tempo, reduzir os custos do ciclo de vida para os clientes.





Fonte: © 2020 GENERAL ELECTRIC/FFrata Empresa Brasileira.

Por: Arivaldo Bispo


rata é uma empresa brasileira

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Atlas investe R$ 508 milhões em parque solar na Bahia

Foto: Atlas Renewable Energy

Energias Renováveis será responsável pelo investimento de R$ 508 milhões em Juazeiro, onde a Atlas Renewable Energy implantará as Centrais Fotovoltaicas Juazeiro Solar V, VI, VII e VIII (137 MW). Anúncio foi feito durante assinatura do protocolo de intenções com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), ontem quarta-feira (05).
“A Bahia é o estado mais importante onde a Atlas desenvolve sua atividade. Este complexo será nosso maior parque no Estado e com ele alcançaremos em torno de 500 MW de capacidade instalada na Bahia. Vamos utilizar módulos bifaciais, que pegam sol na parte de cima e o reflexo da irradiação que fica na terra. Teremos o primeiro parque com esta característica no Brasil. Faremos ainda um projeto de capacitação de mão-de-obra feminina para que possam trabalhar no parque nas mais diversas áreas: construção, administração e serviços auxiliares”, diz Luis Pita.
“A energia solar, assim como a eólica, leva desenvolvimento e empregos para o interior baiano. Trabalhamos duro na interiorização dos investimentos e é uma alegria saber que essa empresa está instalando seu quarto complexo no estado”, afirma o vice-governador João Leão, secretário da pasta.
De acordo com Luis Pita, gerente geral da Atlas Renewable Energy, a previsão é que as obras comecem em maio deste ano e a construção dure em torno de 12 meses. Este é o quarto complexo da empresa no Estado, que já tem três parques em operação: Complexo Sertão Solar, em Barreiras (117 MW), Juazeiro Solar (155 MW), em Juazeiro e São Pedro (66 MW), em Bom Jesus da Lapa, juntos os parques já investiram mais de R$ 1,4 bilhões no estado.

Fonte: Atlas Renewable Energy/Tribuna da Bahia, Salvador
Por: Arivaldo Bispo



sábado, 25 de janeiro de 2020

EPE cadastra 1.528 empreendimentos para o Leilão de Energia Nova A-4 de 2020


EPE cadastra 1.528 empreendimentos para o Leilão de Energia Nova A-4 de 2020

O leilão, previsto para ser realizado em 28 de maio, tem participação das fontes hidrelétrica (com capacidade instalada de 1 a 50MW), eólica, solar fotovoltaica e termelétrica a biomassa, sendo o início de suprimento em 1° de janeiro de 2024.

21/01/2020 - Foi concluído nesta sexta-feira, 17/01/2020, o cadastramento dos projetos para participação no Leilão de Energia Nova “A-4” de 2020. Anunciado pelo Ministério de Minas e Energia por meio da Portaria nº 455/2019, o Leilão está previsto para ser realizado em 28 de maio, com participação das fontes renováveis eólica, solar fotovoltaica, termelétrica a biomassa e hidrelétrica. O início de suprimento dos projetos deverá ocorrer até 1° de janeiro de 2024.


Quadro: Resumo dos Empreendimentos Cadastrados

Quadro: Resumo dos Empreendimentos Cadastrados, por Estado e Fonte






Fonte: epe.gov.br

Eólica Offshore Brasil - Nordeste



A fim de acompanhar as movimentações do mercado brasileiro sobre a fonte eólica offshore, a EPE manteve interações com diversos órgãos governamentais (MME, Aneel, Ibama, Marinha, SPU, entre outros), pesquisadores e empresas com projetos em desenvolvimento no país e/ou experiência nesse segmento internacionalmente.  Há que se destacar as contribuições obtidas durante o workshop “Energia Eólica Marítima”, organizado pela EPE em abril de 2019, evento que contou com ampla participação de agentes interessados. Adicionalmente, a EPE contou com o apoio em ações de capacitação da equipe, incluindo missões técnicas, oferecidas pela Embaixada Britânica no Brasil, GIZ (Agência Alemã de Cooperação Internacional) e Banco Mundial.

Destaque: Nordeste possui melhor potencial eólico offshore acumulado por região.


Projetos eólicos offshore em licenciamento no Brasil
Atualmente, seis projetos eólicos offshore estão com processo de licenciamento ambiental em curso no Brasil, todos ainda na fase de licenciamento prévio. Destaca‐se que até o momento apenas um empreendimento, por conta de suas características técnicas, está sendo licenciado por meio de procedimento simplificado.
Os estudos de potencial realizados pela EPE apontam para a existência de potencial técnico de cerca de 700 GW em locais com profundidade até 50 m. É importante aprofundar as análises utilizando dados meteoceanográficos e inserindo restrições nas áreas exploráveis como, por exemplo, áreas de proteção ambiental, rotas comerciais, rotas migratórias de aves, áreas de exploração de petróleo ou outras áreas com usos conflitantes. Mesmo com as restrições apontadas, o potencial energético é suficiente para que as usinas eólicas offshore possam se apresentar como opções futuras no atendimento do país.
Em relação aos aspectos tecnológicos da fonte eólica offshore, identificada uma tendência de utilização de turbinas eólicas de grandes dimensões, com potências nominais mais elevadas e que demandam uma maior atenção na escolha do tipo de fundação, e de escalas maiores de projetos, características que a diferenciam em relação a fonte eólica onshore.


Velocidade do Vento a 100m – Base CEPEL




Fonte:
EPE. Empresa de Pesquisa Energética. 
IRENA.  International Renewable Energy Agency.  Global wind atlas.  2015.  Disponível em:
https://irena.masdar.ac.ae/gallery/#tool/10.
GOMES, M. S. S. Proposta de uma metodologia para utilização de energia eólica offshore no litoral sudeste do Brasil.  2018.  126p.  Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção), Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2018. 
GWEC. Global Wind Energy Council.  Global wind report 2018. 2019a. 
GWEC. Global Wind Energy Council.  Global offshore wind report 2019. 2019b. 
IEA. International Energy Agency. IEA Wind TCP Task 26 –Offshore wind international comparative analysis. 2018a. 
IEA. International Energy Agency. Offshore energy outlook. 2018b. 
IRENA. International Renewable Energy Agency. Renewable energy technologies: Cost analysis seres – Wind Power. 2012. 
IRENA. International Renewable Energy Agency. Innovation outlook: Offshore wind. 2016a. 



terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Neoenergia inicia três novos projetos para a construção de eólicas offshore nos estados do RS, CE e Rio de Janeiro; juntos, somam 9 GW de capacidade instalada em 600 aerogeradores.

Eólicas offshore: novos projetos somam 9 GW de capacidade instalada.

Neoenergia iniciou o licenciamento de três novos projetos para a construção de eólicas offshore no Rio de JaneiroRio Grande do Sul e Ceará. Juntos, somam 9 GW de capacidade instalada em 600 aerogeradores – maiores projetos em planejamento no país.
São quatro parques em cada estado, divididos igualmente: 750 MW, a partir de 50 aerogeradores, quatro plataformas com subestações, linhas de transmissão e uma subestação em terra. Consideram aerogeradores com potência nominal de 15 MW cada, 245 metros de diâmetro, 155 metros acima do nível do mar.
Os projetos são desenvolvidos por meio da Força Eólica do Brasil (FEB), controlada pela Neoenergia, por meio de participação direta e, indireta, pela Elektro Renováveis, do mesmo grupo.
Com os planos da Neoenergia, sobem para sete os planos de instalação de eólicas offshore que já iniciaram o licenciamento ambiental no Ibama.





Fonte: epbr, a partir da dados enviados ao Ibama.
Imagem Complexo eólico marítimo. Elaborado pela epbr, a partir da dados enviados ao Ibama

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Levando Eergia as Melhores Pessoas




Ainda hoje consigo me sensibilizar ao ver a alegria das crianças em ter energia elétrica em casa pela primeira vez.

No dia 08 de novembro 2019 tive uma grande surpresa ao concluir obra de distribuição elétrica do programa Luz para Todos na Cidade de Baixa Grande Bahia, onde a comunidade da Fazenda Nova Sorte recebeu a construção de braços abertos.

Olhar desconfiado antes da chegada da energia elétrica.

Alegria e fascínio após chegada da energia elétrica.



O Ministério de Minas e Energia informou que está mantido para 2022 o prazo de conclusão do Programa Luz para Todos. A data foi fixada em um decreto no último ano. O assunto foi discutido em audiência pública nesta quinta-feira (13) pela Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional.
Segundo o diretor do Departamento de Políticas Sociais e Universalização do Acesso à Energia Elétrica do ministério, Antônio Celso de Abreu, os recursos para o programa também estão garantidos. De acordo com a Agência Câmara, a principal fonte é a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), um subsídio existente na conta de luz e pago por todos os consumidores do País. Os investimentos em curso somam R$ 3,1 bilhões e os planejados até 2022, outros R$ 5,3 bilhões.
A audiência foi proposta pelo deputado Coronel Chrisóstomo (PSL-RO) e outros parlamentares da Região Norte, a que possui o maior número de pedidos de ligação ao programa, principalmente em localidades remotas. Segundo dados do governo, o Luz para Todos já atendeu 3,5 milhões de famílias.
Apesar da continuidade do programa, o ministério reconhece que agora os desafios serão maiores, pois os lugares remanescentes estão em áreas de difícil acesso, como comunidades ribeirinhas, sem estradas ou linhas de navegação frequentes. Ele afirmou que estas localidades deverão exigir novas soluções, como o uso de energias limpas, cujo custo de geração vem caindo nos últimos anos. “A sustentabilidade do programa será por energias renováveis”, disse Abreu.


Por: Arivaldo Bispo.

Fonte: Portaria MME nº 521, de 13/10/2015. Esses manuais foram reeditados diversas vezes. As versões vigentes estão disponíveis na página do Programa Luz para Todos mantida pelo MME.