domingo, 4 de março de 2018

FARRA DO VENTO, TURBINAS EÓLICAS



CURIOSIDADES!!!

Uma energia eólica e ideal para produzir energia elétrica. As máquinas utilizadas não são processadores, são turbinas eólicas.
Um parque eólico é um centro para a produção de energia elétrica a partir do poder cinético do vento. Eles são constituídos por um conjunto de máquinas chamadas turbinas eólicas conectadas ao vermelho de distribuição elétrica.
A necessidade de uma velocidade de 19 km / h, embora seja melhorado com uma velocidade entre 40 e 50 km / h.

VANTAGENS

Não emite produtos poluentes, nem gera resíduos que afetam o meio ambiente.
Ele se regenera naturalmente.
Tempo necessário para a instalação de um parque eólico muito baixo.
Sua custódia competitiva contra outros tipos de energia.

DESVANTAGENS

Sua produção, irregular e descontinuada, é condicionada à existência de energia.
Impactos paisagísticos, apesar do fim de sua vida útil, ou de uma regeneração completa.


Arivaldo Bispo

quinta-feira, 1 de março de 2018

Trabalho em Altura Reparos Blades




Equipes de reparos são experientes em uma variedade de pás eólicas e tipos de materiais.
Amplo conhecimento e experiência em soluções para as diversas atividades verticais e suas funcionalidades.
Por exemplo limpeza, reposição de VG, cosméticos e pequenos reparos realizados por grupo altamente treinado de acesso por corda. Reparos estruturais, aplicação de fita adesiva (proteção da borda de ataque) entre outros trabalhos, recomendamos usar a plataforma Suspensa de 360 graus, isso quer dizer, da raiz a ponta poderemos acessar pá em todos os lados e partes com ela na vertical.

Diversos passos do reparo:
Reparos em Pontas e proteção de bordo;
Reparos externos;
Reparos internos;
Reparos em garantia;
Reparos em Naceles e Hubs;
Reparos em Hubs e Spoilers;



Planejamento projetos, fazendo análises dos procedimentos que possibilitam o melhor gerenciamento de equipamentos, produtividade e economia de tempo. De acordo com a demanda e necessidade de nossos clientes, traçamos nosso plano de trabalho para atender as expectativas e garantir a qualidade.


Arivaldo Bispo

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

COMPLEXO EÓLICO SERRA DA BABILÔNIA



O Complexo Eólico Serra das Babilônia é um projeto de geração de energia eólica de iniciativa das empresas PEC Energia e Rio Energy.
O complexo está localizado no interior da Bahia, em um local onde os ventos são extremamente favoráveis à conversão em energia elétrica devido a uma excepcional combinação de fatores. Além do clima, o relevo com topo amplo – sempre acima de 800 metros – oferece ventos com maiores velocidades e constância, resultando em um projeto com alta eficiência de geração.
Composto por 95 aerogeradores que oferecem uma capacidade instalada de 223 MW, a produção de energia será suficiente para abastecer uma cidade com 2 milhões de habitantes/ano.
Vencedor do leilão LER/2015, foi o projeto que mais vendeu energia nesse certame. O início da entrada em operação será em 01/11/2018.

Fonte: Exame.com/PEC Energia

Arivaldo Bispo

domingo, 28 de janeiro de 2018

Pirapora, a mais poderosa estação de energia solar da América Latina

Usina Solar Pirapora 

Localizada no estado brasileiro de Minas Gerais, entrou em operação duas das três fases do projeto solar fotovoltaico Pirapora com potência acumulada de 284 MWp.

No total, a produção do complexo solar mais poderoso da América Latina, de quase 400 MWp, fornecerá eletricidade para 420 mil famílias no Brasil a cada ano.

O projeto beneficia de contratos de vendas de eletricidade de 20 anos (PPA), concedidos em 2014 e 2015 no contexto de um leilão de reserva federal, para a CCEE (Câmara de Marketing Eletrônico). .

A EDF Energies Nouvelles possui 80% das ações do complexo solar da Pirapora, sendo que os 20% restantes são detidas pela Canadian Solar Inc. (CSI), uma das principais empresas de energia solar do mundo, que fabrica localmente os 1.235.070 painéis solares do complexo.

Os módulos são instalados em estruturas de rastreamento para um eixo horizontal, para otimizar a eficiência da instalação.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou as operações comerciais de quatro usinas solares fotovoltaicas em Pirapora (MG). O despacho com o anúncio foi publicado, no Diário Oficial da União.

Foram liberados 61,9 Megawatts (MW) dos quatro empreendimentos (Pirapora 5, 7, 9 e 10) que estão sendo construídos pela EDF Energies Nouvelles, em sociedade com a fabricante de equipamentos Canadian Solar. Eles foram contratados no 7° Leilão para Contratação de Energia de Reserva, promovido em 2015.
Complexo solar é o primeiro de grande porte a iniciar a operação comercial na região Sudeste. Quando concluído, terá capacidade instalada com 120 MW de potência – o que equivale ao atendimento a 190 mil residências.

O comissionamento completo da Pirapora está previsto para o segundo semestre de 2018.

Fonte: EDF Energies Nouvelles/Diário Oficial da União.

Arivaldo Bispo

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Brasil pode se tornar o primeiro país do mundo a cobrar royalties do vento



O aumento da produção de energia elétrica pode fazer com que o Brasil se torne o primeiro país a cobrar royalties do vento e isso já está recebendo críticas.

A mais importante fonte de energia do Brasil sempre foi a mais barata e competitiva de todas. Isso até semana passada. Pela primeira vez na história dos leilões de energia, a água foi ultrapassada pelo vento. O preço da energia eólica ficou mais barato em comparação com o das três últimas grandes hidrelétricas construídas no país. Ficou também bem mais em conta que o preço médio de todas as hidrelétricas contratadas desde o início dos leilões de energia, há 12 anos.

O preço da energia solar também despencou (R$ 145,68 = mwh) e ficou menor até que o das termelétricas a gás. A boa notícia é que tudo isso ajuda o consumidor. "Se não fosse a energia eólica, o consumidor brasileiro estaria pagando mais caro pela energia neste momento", afirma Elbia Gannoum, presidente da ABEÓLICA.

O vento é a fonte de energia que mais cresceu no Brasil nos últimos cinco anos. Já são 503 parques eólicos instalados e 2017 foi um ano em que recordes importantes foram quebrados: por alguns dias, a energia eólica chegou a abastecer mais de 12% de todo o Brasil. Na região Nordeste, passou dos 60%.

São números tão impressionantes que já há no Congresso Nacional um movimento que defende a cobrança de royalties do vento. Pela proposta de emenda constitucional, o vento é um recurso que pertence a todo o povo brasileiro e é justo que os benefícios econômicos dessa atividade sejam compartilhados. O texto também afirma que as fazendas eólicas ocupam vastas áreas que limitam a realização de outras atividades econômicas, como o turismo.

Autor da proposta, o deputado Heráclito Fortes, do PSB do Piauí, quer estender a cobrança dos royalties para a energia solar: “Não é justo que nós tenhamos esse potencial de produção, não só de eólica como de solar, e não se usufrua nada. Você desvia a finalidade da terra. São áreas que poderão ser usadas para agricultura ou para outros fins”.

Para o ex-presidente da empresa de pesquisa energética a cobrança de royalties e professor do COPPE, Maurício Tolmasquim, é um retrocesso: “Não tem lógica nenhuma essa proposta de cobrar royalties da energia eólica. A energia eólica é uma fonte renovável, não poluidora, que tem aumentado a renda de regiões pobres do Nordeste onde pequenos proprietários estão podendo aumentar um pouco a sua renda, e que trouxe várias fábricas de equipamentos que se instalaram no Nordeste, criaram empregos e ainda estão trazendo receita para o governo”.

Quando o assunto é energia limpa e renovável, o vento continua soprando a favor. Até quando, ninguém sabe.


Arivaldo Bispo

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018


REVISTA EXAME

O empresário que fez fortuna com a força do vento
O empresário Mário Araripe, ex-dono da Troller, entrou quase por acaso no mercado de energia eólica e tornou-se um dos principais nomes do setor
Por Ana Luiza Daltro



São Paulo — Na pequena turma de alunos do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) — um dos principais centros de excelência em ensino de engenharia do país — formados em 1977, todos estavam familiarizados com turbinas de aviões.

Um dos engenheiros diplomados naquele ano, Mário Araripe, faria décadas depois fortuna com um tipo de turbina que ninguém imaginava ser necessária num Brasil que, então, só pensava em energia hidrelétrica — as turbinas eólicas, as que transformam a força dos ventos em eletricidade.

Hoje com 61 anos, Araripe é dono da Casa dos Ventos, empresa que chamou recentemente a atenção ao vender, por 2 bilhões de reais, duas usinas eólicas à companhia inglesa de energias renováveis Cubico. Embora tenha sido a maior transação da história do setor no Brasil, aquela não foi a primeira grande tacada de Araripe nesse ramo. E nem deve ser a última, ao que tudo indica.

Afinal, mais do que produzir energia elétrica, a Casa dos Ventos, fundada em 2007, especializou-se em desenvolver projetos de usinas eólicas — e vender o empreendimento quando surge uma boa oportuni­dade de negócio. Depois de vender duas usinas à Cubico, a Casa dos Ventos tem agora três parques próprios, todos ainda em construção, com capacidade de 705 megawatts.

Além disso, tem participação acionária em outras usinas que somam 657 megawatts. Ao longo de quase dez anos, já vendeu usinas em diferentes estágios de implantação. Resumindo: de todos os negócios que colocou em pé até hoje, a Casa dos Ventos já se desfez de mais de 70%.

E não foi pouca coisa — ao todo, a empresa participou do desenvolvimento de um terço dos parques eólicos atualmente em operação ou em construção no Brasil. Apesar do papel de destaque que ocupa no setor, é curioso notar que Araripe entrou nesse negócio quase por acaso. Depois de se formar no ITA, ele foi trabalhar em uma empresa da família de seu sogro, a Têxtil Bezerra de Menezes, em 1980.

Saiu um ano depois para montar o próprio negócio, a construtora Colmeia, que venderia em 1994. Por essa época, o empresário adquiriu duas companhias têxteis, nas quais detém participação até hoje. Empreendedor serial que foi enriquecendo aos poucos, Araripe ganhou notoriedade em 1997, quando comprou a fabricante de veículos utilitários Troller, que estava quebrada.

Ele reergueu a montadora cearense, chamando a atenção da americana Ford. Em 2006, Araripe vendeu a Troller para a Ford por estimados 700 milhões de reais, em valores atuais. De posse dessa fortuna, resolveu se arriscar mais uma vez em um novo negócio. Foi aí que entrou o acaso. Por sugestão de um ex-colega de turma no ITA, Odilon Camargo, o empresário passou a analisar com interesse o setor eólico.

Camargo foi responsável pelo primeiro grande levantamento sobre o potencial eólico do Brasil, elaborado para o Ministério de Minas e Energia, e se tornaria o principal consultor de Araripe no desenvolvimento do novo negócio. Nascia assim a Casa dos Ventos.

“A importância que Camargo tem no sucesso da Casa dos Ventos precisa ser destacada. Ele é simplesmente o maior especialista em energia eólica do Brasil”, diz um ex-executivo de uma das principais fornecedoras da empresa. Seu braço direito na Casa dos Ventos é o filho Lucas, um administrador formado na escola de negócios Insper e responsável pela área de desenvolvimento de projetos da empresa. 

Virna, psicóloga com MBA na Universidade Colúmbia, nos Estados Unidos, está à frente da área de suprimentos. A caçula, Lara, trabalha no departamento responsável pela pesquisa das localidades que vão abrigar novos parques eólicos. Araripe tem mais um filho, Tasso, o único que não trabalha com o pai. Nos últimos anos, o mercado de energia eólica se tornou disputado.

Endesa, Renova Energia, Iberdrola Renovables, EDP e Duke Energy estão entre as gigantes que se instalaram no Brasil. Araripe, que chegou antes dessa turma toda, conseguiu dar tacadas certeiras porque investe muito dinheiro para encontrar lugares onde, de fato, venta de verdade. Para isso, construiu uma fábrica de torres de medição e distribuiu mais de 500 delas pelo país.

As torres fazem anos de medições e, só depois disso, Araripe decide onde vai investir. Embora os agentes reguladores do governo exijam que os estudos de viabilidade de um parque eólico incluam a construção de uma torre de medição num raio de 10 quilômetros, a Casa dos Ventos adota a proporção de uma torre a cada 3 quilômetros.

Isso, é claro, aumenta os custos do projeto (cada torre custa em torno de 300 000 reais), mas diminui o risco de instalar usinas em lugares onde o vento não vai soprar forte e de modo constante. “O vento é mais previsível do que parece, mas é preciso realizar muitos estudos para reduzir os riscos do negócio”, diz Araripe. Mas o que realmente pesou a favor foi o crescimento da energia eólica no Brasil.

Quando Araripe investiu no setor, essa fonte representava apenas 0,2% da matriz elétrica brasileira. Dois anos depois do nascimento da Casa dos Ventos, o governo promoveu o primeiro leilão de comercialização exclusivamente para a energia eólica. A iniciativa foi um sucesso e abriu caminho para novos leilões nos anos seguintes.

Hoje, a fonte eólica representa 6% da energia elétrica gerada no Brasil e, em poucos anos, a fatia deve aumentar para 10%. Com o aumento da escala de produção, os preços da eletricidade gerada pela força dos ventos caiu e ela se tornou mais competitiva com a energia de fonte hidrelétrica — que, por sua vez, enfrenta cada vez mais restrições no campo ambiental.

O avanço possibilitou a vinda ao país de diversos fornecedores de equipamentos, os quais estabeleceram uma cadeia de produção local para cumprir o esdrúxulo índice de 60% de conteúdo local exigido pelo BNDES — o banco estatal financia até 70% dos valores de cada projeto eólico. 

A combinação de vantagens tem feito da construção de parques eólicos um investimento atraente. Mas o negócio tem seus perrengues. Um deles vem do fato de que os parques costumam ser afastados dos centros urbanos, exigindo linhas de transmissão longas.

A licitação das linhas depende do governo e, como se sabe, depender do governo é sempre um perigo — linhões têm atrasado a ponto de haver usinas prontas sem condições de entregar a energia aos consumidores. Para Araripe, até agora, tudo deu certo: o vento, afinal, só soprou aqui.



Fonte: REVISTA EXAME

domingo, 1 de outubro de 2017

Bahia Tem o Maior Potencial Eólico do Mundo, Conforme Estudo Especialista

Parque Eólico Chapada Diamantina - Bahia

Bahia Tem o Maior Potencial Eólico do Mundo, Conforme  Estudo Especialista

No último semestre, geração de energia por usinas eólicas no estado aumentou 297%, segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica
Com 41 parques eólicos distribuídos em cidades do semiárido, como Caetité, Xique Xique e Morro do Chapéu, o estado da Bahia já o dono do maior potencial para produção de energia eólica do país. Nos últimos seis meses, as usinas eólicas da Bahia geraram, em média, 406 MW de energia elétrica, ainda atrás do estado pioneiro no Brasil, o Rio Grande do Norte, com 650 MW médios de energia.

No entanto, de acordo com a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), Elbia Gannoum, com os resultados dos últimos leilões de energia somados aos parques já em funcionamento, a Bahia já ultrapassa o Rio Grande do Norte.

“O cenário na Bahia é o melhor possível e muito em breve o estado vai ser o maior produtor de energia eólica. Ele tem, nos últimos três anos, participado dos leilões e é o maior investidor, que vendeu mais projetos nos leilões. E a Bahia tem o maior potencial eólico do mundo”, afirmou a presidente, durante o Fórum das Águas, realizado pelo Consórcio Intermunicipal da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba (Cibapar), no Instituto Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais. Durante três dias, especialistas do Brasil, Portugal e Estados Unidos discutiram soluções para a crise hídrica vivida pelo país.
A projeção para os próximos três ou quatro anos é de que a Bahia mais do que dobre o número de parques eólicos em funcionamento, ultrapassando de vez o Rio Grande do Norte. Serão mais de 80 novos parques espalhados pelo interior do estado, onde o potencial de geração de energia elétrica pela força dos ventos é maior.

De acordo com dados divulgados em agosto pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), a Bahia quase triplicou a produção de energia por usinas eólicas somente neste primeiro semestre, com um crescimento de 297% com relação ao mesmo período do ano passado.

Solução
Na última quarta-feira, 21, a Secretaria Estadual de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (SIHS) anunciou um aporte de R$ 529 mil para apoiar municípios localizados às margens do Lago da Barragem do Sobradinho.

Hoje, a capacidade do Lago da Barragem é de apenas 5,59% do volume útil de armazenamento. Segundo a secretaria, a previsão é que o volume morto seja alcançado em novembro, quando o nível da água alcançará 5,455 bilhões de metros cúbicos e será suficiente para um período de três meses.

Também esta semana, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) realizou uma audiência pública para discutir a implantação da adutora do Zabumbão, na Bahia, para abastecimento dos municípios de Rio do Pires, Ibipitanga, Macaúbas, Oliveira dos Brejinhos, Boquira e Ibitiara, todas no sudoeste da Bahia. Após críticas e questionamentos sobre a quantidade de água disponível para a obra e a ampla discussão com a comunidade, uma nova audiência foi remarcada para o dia 4 de novembro.

Para a presidente da ABEEólica, Elbia Gannoum, a solução para a continuidade da geração de energia, especialmente em períodos de escassez de água, é possuir uma matriz diversificada de geração. “Se você vai à região de Sobradinho, Petrolina, Juazeiro, é estarrecedor a situação desses rios, da seca. Quando nós pensamos em geração de energia, nós não podemos contar com esses rios, esses reservatórios. Uma forte dependência das hidrelétricas pode nos deixar em uma situação complicada”, apontou.

No Nordeste, segundo dados da ABEEólica, 20% do consumo de energia elétrica já provém da geração das usinas eólicas. É isso que faz com que, para especialistas, o estado dificilmente enfrente um novo racionamento de energia, mesmo diante da crise de abastecimento.


Fonte: correio24horas/EPE/ArivaldoBispo

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Actis Lança Companhia de Geração Solar no Brasil

Renewable Energy

 No Brasil, existe projetos que ficar localizados em Juazeiro da Bahia.

A Atlas Renewable Energy, companhia de energia solar que o fundo britânico Actis está lançando na América Latina, tem como meta atingir de 1,3 gigawatt (GW) a 1,5 GW de potência instalada em cinco anos na região. Desse total, de 40% a 50% dos projetos devem ficar localizados no Brasil, disse, ao Valor, Michael Harrington, sócio da Actis responsável pela área de energia em Londres.
A Actis anunciou ontem a compra dos projetos da americana SunEdison na América Latina, incluindo 578 MW em projetos em operação ou construção, além de mais de 1 GW em carteira de projetos em fase de desenvolvimento. Pelo acordo, a Actis vai investir US$ 525 milhões na Atlas.
Dos projetos já contratados pela SunEdison e que irão para a Atlas, estão dois complexos de geração solar fotovoltaica no Brasil, que foram vendidos pela americana nos leilões de energia de reserva (LER) de 2015: Juazeiro Solar, com 119 MW, e São Pedro 60 MW. Os dois projetos ficam na Bahia.
No mais recente boletim sobre expansão da oferta da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de fevereiro, a probabilidade de os dois projetos serem concluídos era classificada como “média”, uma vez que as obras ainda não tiveram início.

“Estamos trabalhando para cumprir os prazos dos projetos. Nosso compromisso é em tentar garantir que sejam executados, implementaremos todos os esforços necessários para isso. O prazo é apertado, mas nossa equipe está se esforçando”, disse Harrington.
Esse não é o primeiro investimento da Actis no Brasil. A companhia já investiu na Atlantic Energias Renováveis, que opera 240 MW em energia eólica e tem outros 400 MW em fase de implantação. “Temos sucesso na construção de projetos de energia no Brasil. Já fizemos isso antes com a Atlantic e queremos replicar”, disse.

Segundo ele, um dos maiores desafios que a empresa enxerga no Brasil no setor de energia solar é a questão do risco cambial. “Outro aspecto é o conteúdo local para assegurar financiamento. Mas todos os mercados têm suas dinâmicas, somos muito otimistas sobre o Brasil e a América Latina”, afirmou.
A estratégia de crescimento da Atlas vai envolver parcerias em novos projetos, além do desenvolvimento dos que já estão na sua carteira. Os principais mercados para a companhia incluem Brasil, México, Uruguai e Chile.

No Brasil, a SunEdison foi assessorada pela Clean Energy Latin America (CELA) para executar a venda dos ativos para a Actis.

A SunEdison teve uma passagem turbulenta no Brasil, depois de firmar uma parceria bilionária com a Renova Energia e desfazer o negócio poucos meses depois. A Renova tinha acertado, em meados de 2015, a venda de uma carteira de 2.204 MW em potência em projetos para a SunEdison, montante avaliado em R$ 13,4 bilhões. No fim daquele ano, porém, o negócio foi desfeito, por problemas relacionados à TerraForm Global, veículo liderado pela empresa americana.

A SunEdison chegou a participar de leilões de energia de reserva em parceria com a Renova. A ideia era que uma joint venture formada pelas duas companhias iria desenvolver os cerca de 280 MW de potência em projetos de energia solar vendidos nos leilões de 2014 e 2015. Quando o negócio entre as empresas foi desfeito a Renova ficou com os parques vendidos em 2014, que somavam 119 MW, e a SunEdison ficou com os complexos de Juazeiro e São Pedro.


Fonte: Valor Econômico/Arivaldo Bispo
         

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Balance of plant (BOP)

BoP

BoP: Balance of plant (BOP) é ​​um termo geralmente usado no contexto da engenharia de energia para se referir a todos os componentes de suporte e sistemas auxiliares de uma usina necessária para fornecer a energia, além da própria unidade geradora. Estes podem incluir transformadores, inversores, estruturas de suporte, etc., dependendo do tipo de planta. No caso do Solar PV Plant BoP pode ser um termo relativamente solto, mas geralmente inclui provisão e instalação de estruturas de montagem, fiação, caixas combinadoras e, em muitos casos, todas as obras civis.


Arivaldo Bispo

terça-feira, 27 de junho de 2017

CPFL Energias Renováveis S.A. Entrada em Operação Complexo Eólico Pedra Cheirosa


COMUNICADO AO MERCADO

CPFL Energias Renováveis S.A.



CPFL Energias Renováveis S.A. (CPRE3) (“CPFL Renováveis” ou “Companhia”), comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral, que a Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”) por meio dos despachos nº 1.826 e 1.827 autorizou a entrada em operação comercial em 27 de junho de 2017 do Complexo Eólico Pedra Cheirosa, localizado no município de Itarema, no Estado do Ceará. Composto por dois parques, o complexo possui capacidade instalada de 48,3 MW, distribuída em 23 aerogeradores.


O projeto foi comercializado no leilão A-5 de 2013, com início de suprimento previsto para maio de 2018. De acordo com as regras estabelecidas no leilão, com a entrega antecipada do complexo, as condições de contrato passam a ser válidas a partir de janeiro de 2018. Da data de hoje até o encerramento de 2017, a energia gerada será comercializada no mercado livre (ACL).


A entrega com quase um ano de antecedência reforça a capacidade de execução e comprometimento da CPFL Renováveis com os projetos desenvolvidos. A Companhia conta agora com 93 ativos e 2.102,6 MW de capacidade instalada, reforçando sua liderança em geração de energia limpa no Brasil.




São Paulo, 26 de junho de 2017.
Arivaldo Bispo



Fonte: CPFL Energias Renováveis S.A.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

EDF ENERGIES NOUVELLES É PARCEIRA DA SOLAR CANADENSE PARA UM PROJETO SOLAR ADICIONAL DE 115 MWP NO BRASIL



COMUNICADO DE IMPRENSA


EDF ENERGIES NOUVELLES É PARCEIRA DA SOLAR CANADENSE PARA UM PROJETO SOLAR ADICIONAL DE 115 MWP NO BRASIL

GUELPH, Ontário e RIO DE JANEIRO, 19 de junho de 2017 / PRNewswire / - Canadian Solar Inc., Uma das maiores empresas de energia solar do mundo, e a EDF Energies Nouvelles, líder mundial em energia renovável , anunciou hoje a aquisição de 80% de participação em Canadian Solar's Projeto de energia solar Pirapora II em Brasil Pela subsidiária local da EDF Energies Nouvelles, EDF EN do Brasil.

O projeto Pirapora II de 115 MWp iniciará a construção no outono de 2017 e deverá chegar a operação comercial em 2018. Canadian Solar Irá fornecer os módulos para o projeto de sua fábrica de módulos de 3 8 0 MWp estabelecida em Brasil Para apoiar o mercado local .

O projeto Pirapora II, localizado no estado de Minas Gerais em Brasil, Foi premiado com um Contrato de Compra de Energia de 20 anos no primeiro Leilão de Energia de Reserva .  Uma vez concluído, o projeto gerará 231,992 MWh por ano e contribuirá para o objetivo do país de obter 23% de sua energia a partir de fontes renováveis ​​não-hidrelétricas até 2030.

Dentro Outubro de 2016 EDF EN do Brasil adquiriu 80% de Canadian Solar Projecto Pirapora I de 191,5 MWp, também localizado em Minas Gerais. Os dois projectos são adjacentes uns aos outros e em 3 combinados 06.5 MWp constituem um dos maiores projectos de energia solar nas América latina.

"O investimento da EDF Energies Nouvelles em Canadian Solar's O projeto Pirapora II é outro testemunho da qualidade de Canadian Solar' Pipeline de projetos s em Brasil. Nós já nos juntamos com a EDF EN para  dois de nossos três projetos em Brasil Com PPAs de longo prazo premiados, totalizando 306,5 MWp. A EDF EN é um importante parceiro estratégico da Canadian Solar E estamos ansiosos para expandir ainda mais nossa cooperação, enquanto crescemos nosso projeto de pipeline em Brasil E outros países ", disse o Dr.Shawn Qu, Presidente e diretor executivo da Canadian Solar.

Antoine Cahuzac, Senior Vice-Presidente Executivo em Energias Renováveis da EDF e CEO da EDF Energies Nouvelles acrescentou: " Este grande projecto solar adicional Pirapora confirma a EDF " forte ambição Grupo s para fortalecer e diversificar o seu portfólio de energias renováveis ativos no Brasil, em parceria com a Empresa especializada, como Canadian Solar. O projeto solar de 191MW da Pirapora I e dois projetos eólicos estão atualmente em construção pela EDF Energies Nouvelles no país. Grupo EDFTambém está envolvido no projeto hidráulico -Sinop. "

BTG Pactual serviu como consultor financeiro para Canadian Solar Na transação.

Sobre Canadian Solar Inc.

Fundada em 2001 em Canadá, Canadian Solar É uma das maiores e mais importantes empresas de energia solar do mundo. Como fabricante líder de módulos fotovoltaicos e fornecedor de soluções de energia solar,Canadian Solar Também tem um pipeline geograficamente diversificado de projetos de energia de escala de utilidade em vários estágios de desenvolvimento. Nos últimos 1 6 anos,Canadian SolarEntregou com sucesso mais de 21 GW de módulos de qualidade premium a mais de 10 países de todo o mundo. Além disso,Canadian Solar É uma das empresas mais bancáveis ​​da indústria de energia solar, tendo sido listada publicamente no NASDAQ desde 2006.
Sobre a EDF Energies Nouvelles

A EDF Energies Nouvelles é líder de mercado em eletricidade de energia renovável, com um portfólio de capacidade instalada bruta de mais de 9,5 GW focada na maior parte no vento (onshore e offshore) e energia solar fotovoltaica. Principalmente operando em Europa e América do Norte, A EDF Energies Nouvelles continua seu desenvolvimento assumindo posições fortes em áreas emergentes promissoras, como Brasil, Chile, China, Índia ou África do Sul. A Companhia também está presente em outros segmentos do mercado de energia renovável: energia marinha, energia distribuída e armazenamento de energia. A EDF Energies Nouvelles gerencia o desenvolvimento e construção de projetos de energia renovável, bem como operações e manutenção para sua própria conta e para terceiros. A EDF Energies Nouvelles é uma subsidiária da Grupo EDF Dedicado a energia renovável.



Fonte:Canadian Solar Inc.

segunda-feira, 3 de abril de 2017

EMPRESA ITALIANA LÍDER EM MONTAGEM DE EMPREENDIMENTOS FOTOVOLTAICOS ENTREGA EM ABRIL, NA BAHIA, A MAIOR USINA DE ENERGIA SOLAR DA AMERICA LATINA




A Enerray do Brasil, empresa especializada em energia fotovoltaica, subsidiária da SECI Energia da Itália (Gruppo Industriale Maccaferri), que detém a liderança na montagem de empreendimentos fotovoltaicos, é responsável por duas obras no interior da Bahia com usinas que gerarão 254 MWp e 103 MWp e uma produção anual estimada em 700 GWh.
Jundidaí - SP (DINO) 15/03/2017  
 maior parque solar da América Latina
A energia que será produzida, equivale às necessidades anuais de consumo de mais de 268 mil domicílios brasileiros, evitando a emissão de mais de 180 mil toneladas de CO2 por ano.
Será entregue em abril, a obra de 550 hectares, realizada pela Enerray do Brasil, que compreende um sistema fotovoltaico de geração centralizada de energia, construída no estado da Bahia, no Nordeste do Brasil, que terá a capacidade de 254 MWp, com produção anual estimada de cerca de 550 GWh, a energia que será produzida, equivale às necessidades anuais de consumo de mais de 268 mil domicílios brasileiros, evitando a emissão de mais de 180 mil toneladas de CO2 por ano. As obras já realizadas pela Enerray são responsáveis por retirar da atmosfera 524.332,23 toneladas de CO2.
O sistema que será entregue em abril, é constituído por 7 subsistemas, instalado com rastreadores de eixo único que permitirão que os módulos fotovoltaicos se movam ao longo do dia sempre acompanhando a posição do sol, aproveitando ao máximo a insolação e maximizando a energia gerada.

Esta será a maior usina fotovoltaica da América Latina e contribuirá para atender a demanda de eletricidade no Brasil, que segundo as estimativas até 2020, terá um aumento de consumo em uma taxa média anual de 4%.

A obra envolve mais de 1000 pessoas na construção do projeto e muitas empresas locais fornecem todos os serviços necessários, proporcionando emprego e renda para a comunidade local. Segundo o Diretor da Enerray do Brasil, Thomas Kraus, o Brasil é um mercado com perspectivas de crescimento muito significativas a médio e longo prazo e a Enerray pretende se estabelecer como uma importante empresa no setor de energia renovável. Além da Usina que será entregue em abril, uma outra planta está sendo construída em cerca de 220 hectares, também na Bahia e produzirá 104 MWp.

A Enerray disponibiliza maiores informações sobre os sistemas de geração de energia em seu site www.enerray.com.br ou pelo e-mail info@enerray.com.br

Fonte: Jundidaí - SP (DINO) 

sábado, 1 de abril de 2017

Enel inicia construção da maior usina solar fotovoltaica das Américas

01/04/2017 - 16:16


Com 754 MW, Villanueva é a maior usina fotovoltaica em construção nas Américas. Villanueva é também o maior projeto solar da Enel em todo o mundo. A Enel investirá cerca de U$S 650 milhões na construção da usina.

Roma e Cidade do México — A Enel S.p.A. ("Enel"), por meio de sua subsidiária mexicana de energia renovável Enel Green Power México ("EGPM"), iniciou as obras de construção de sua usina fotovoltaica Villanueva (PV), de 754 MW1, em Viesca, estado de Coahuila, que é a maior usina fotovoltaica em construção nas Américas e o maior projeto solar da Enel em todo o mundo. As obras foram inauguradas hoje, durante um evento que contou com a presença do governador do Estado de Coahuila, Lic. Rubén Moreira Valdez e do Responsável de Energias Renováveis da Enel para a América Central, Paolo Romanacci.

“O início da construção desta planta recorde é outro marco importante para a Enel", disse Paolo Romanacci. "Continuamos a fazer um excelente progresso em relação à nossa estratégia neste mercado de alto potencial. O México é um país-chave para a Enel e esperamos contribuir ainda mais para o crescente setor elétrico do país com a energia limpa gerada por Villanueva e os 530 MW de projetos solares e eólicos que temos em execução. A Enel é um ator importante no desenvolvimento sustentável do México, e está claro que nossa abordagem de criar valor compartilhado para todos os nossos stakeholders em todo o mundo está funcionando muito bem no México."

A Enel vai investir cerca de US$ 650 milhões na construção de Villanueva, como parte do investimento descrito em seu plano estratégico atual. O projeto é financiado através de recursos próprios do Grupo.

Villanueva pertence às subsidiárias da EGPM Villanueva Solar SA de CV e Parque Solar Villanueva Tres SA de CV, e é composta pelos 427 MW1[1] Villanueva 1 e 3 parques 327 MW1[2] Villanueva, que estão sendo construídos ao mesmo tempo. A instalação completa de 754 MW1 deverá entrar em operação no segundo semestre de 2018 e irá gerar mais de 1.700 GWh por ano, equivalente às necessidades de consumo de energia de mais de 1,3 milhão de famílias mexicanas, evitando a emissão de mais de 780 mil toneladas de CO2 na atmosfera.

Em março de 2016, no primeiro leilão de longo prazo do México desde as reformas no setor energético do país, a Enel recebeu o direito de assinar contratos de fornecimento de energia por 15 anos e renovável por 20 anos por cerca de 1 GW de capacidade solar com Villanueva 1 e Villanueva 3, bem como com o projeto fotovoltaico Don José, de 238 MW1. A Enel recebeu mais capacidade do que qualquer outro player que participou do leilão, confirmando sua posição como o maior operador de energia renovável no México em termos de capacidade instalada.

No México, a Enel opera atualmente por meio da EGPM 728 MW de capacidade renovável, dos quais 675 MW vêm de energia eólica e 53 MW de energia hidrelétrica. A EGPM iniciou recentemente a construção do parque eólico de 200 MW de Amistad, que também está localizado em Cohauila. A empresa também está pronta para iniciar a construção do projeto fotovoltaico Don José, no Estado de Guanajuato, e do parque eólico Salitrillos, de 93 MW, no Estado de Tamaulipas.



Arivaldo Bispo


Fonte: Portal Fator Brasil - RJ
           ENEL


terça-feira, 7 de março de 2017

P4 - FILOSOFIAS DE PROTEÇÃO DE GERADORES

FONTE:HTTPS://SELINC.COM/PT/SELU/COURSES/P4/

VISÃO GERAL

Apresentar os aspectos fundamentais relativos à filosofia de proteção de unidades geradoras síncronas. O curso inicia com uma visão geral da proteção de geradores e sobre componentes simétricas. Após uma revisão sobre os fundamentos de geradores síncronos, destaca-se a influência dos tipos de arranjos de subestação e tipos de aterramento, para então abordar os tipos de proteção.
A proteção é detalhada e dividia entre faltas no estator, faltas à terra no rotor, backup, perda de sincronismo, perda de excitação e outras proteções.
Estes aspectos fundamentais são essenciais para atividades de projeto, ajustes, operação e manutenção de geradores.

CAPACIDADES ADQUIRIDAS COM O CURSO

  • Conhecer sobre o uso das funções de proteção geradores síncronos 
  • Analisar o desempenho operacional de sistemas de proteção de unidades geradoras
  • Ajustar sistemas de proteção de unidades geradoras
  • Projetar sistemas de proteção de unidades geradoras

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

  • Visão geral da geração de energia elétrica
  • Princípios de proteção e curva de danos de instalações e equipamentos
  • Revisão de componentes simétricas e sistemas por unidade (pu)
  • Exercício 1: cálculos de curto-circuito e faltas em geradores
  • Geradores síncronos:
    • Estabilidade e oscilação de potência
    • Modelos, parâmetros e curva de capabilidade de máquinas
  • Arranjos de subestações de geração
  • Aterramento de geradores
  • Exercício 2: aterramento
  • Proteção do estator
    • Diferencial percentual e diferencial autobalanceado
    • Fase dividida
    • Proteção 100% terra estator: proteção por terceira harmônica
    • Diferencial de sequência zero
    • Injeção de sub-harmônicas
  • Exercício 3: cálculo de ajuste da proteção diferencial e sobrecorrente de neutro
  • Proteção para faltas à terra no rotor
  • Funções de retaguarda
    • Sobrecorrente
    • Sobrecorrente com restrição de tensão
    • Impedância
  • Exercício 4: cálculo de ajuste da proteção de sobrecorrente com restrição de tensão
  • Noções de proteção de falha de disjuntor
  • Proteção de perda de sincronismo
  • Exercício 5: cálculo de ajuste da proteção de perda de sincronismo
  • Proteções relacionadas com a excitação do gerador
    • Sobre-excitação (Voltz/Hertz)
    • Perda de campo
    • Sobretensão
  • Exercício 6 : cálculo de ajuste da proteção de perda de campo
  • Outras funções: potência reversa (motorização), desequilíbrio de corrente, sobre e subfrequência, proteção por energização indevida

LOCAL E REALIZAÇÃO

Este curso será realizado nas dependências da SEL Campinas ou na cidade informada no calendário. Este curso pode ser realizado In Company, entre em contato para mais informações e valores.

INSCRIÇÃO

O limite por turma é de 20 participantes, para que se possa manter atenção personalizada durante todo o curso. Deve haver o mínimo de 8 participantes. A confirmação de matrícula deve ser feita até 10 dias antes da data de realização.

REQUISITOS DO CURSO

PÚBLICO-ALVO
Engenheiros, tecnólogos e técnicos envolvidos com a proteção, em termos de especificação, projeto, apoio técnico ao setor de vendas, estudos, cálculo de ajustes, manutenção e análise de desempenho, no segmento de geração de energia.
PRÉ-REQUISITOS
Conhecimento prévio de matemática fasorial, números complexos, circuitos elétricos, sistemas trifásicos, cálculos por unidade (pu), noções de componentes simétricas, e fundamentos de proteção de sistemas elétricos.
LISTA DE MATERIAL
Os alunos devem trazer calculadora científica com capacidade para realizar operações com números complexos.
CARGA HORÁRIA
O curso tem duração de 24 horas.
Horário: 08h00 às 17h30, com intervalo de 1h para almoço.
INVESTIMENTO
O pagamento poderá ser realizado via boleto, depósito em conta ou cartão de crédito em até 12x (Pagseguro ou Paypal - com juros). O mesmo deverá ser realizado após a confirmação da turma (até 15 dias antes da data de início do curso). * Não cobramos taxa de inscrição
O valor do curso é por participante, incluindo material didático impresso e certificado de conclusão.
Obs: Não estão inclusas as despesas de viagem e refeição dos participantes.

LIVROS INCLUSOS

Investimento
Valor do curso: R$ 3.000

sexta-feira, 3 de março de 2017

A fazenda solar chinesa é quase tão grande quanto Macau, revelam as imagens de satélite da Nasa

A agência espacial americana Nasa lançou imagens notáveis ​​de uma paisagem crescente de geração de energia limpa.


PUBLICADO: Sexta-feira, 24 de Fevereiro de 2017, 15h04
ATUALIZADO: sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017, 20h40


A agência espacial americana Nasa lançou espectaculares imagens de satélite da maior fazenda solar do mundo, que fica no planalto tibetano na China.
As imagens publicadas na semana passada mostram como o Longyangxia Dam Solar Park, no noroeste da província de Qinghai, cresceu de um pequeno conjunto de painéis para se tornar uma grande fazenda com 4 milhões de painéis solares em apenas quatro anos.

As imagens da usina solar de 27 quilômetros quadrados - a maior do mundo - foram capturadas pelo satélite Landsat 8 da Nasa em abril de 2013 e no mês passado.

A fazenda é quase o tamanho de Macau, que é de cerca de 30 km2, e pode gerar 850 megawatts de energia limpa, o suficiente para fornecer energia a 200.000 famílias.

Nas mídias sociais, onde as imagens da Nasa eram amplamente compartilhadas, os internautas expressaram admiração diante da gigantesca exibição.

Como a China adotou as energias renováveis ​​e Hong Kong não tem, e o que está por trás da inércia da energia verde da cidade.