sexta-feira, 22 de julho de 2016



SMA 1500V PODER projetos ainda RENTÁVEL
voltagens DC 1500V em usinas PV reduzir os custos BoS elétricos (equilíbrio do sistema) até 10% e aumentar a rentabilidade dos projectos.

Com a alta SMA Design Reserva - possibilitada pela maioria desígnio de pilha moderna - faz projetos SMA 1500V mais rentável. Assim, a operação suave e confiável da usina PV vai ser de longo prazo garantido com os rendimentos mais elevados de energia.

PROJETO PILHA SUPERIOR
SMA reserva de concepção de 38% para maior disponibilidade e maior vida útil

Os inversores SMA Sunny Central 2500 EV 2500 EV norte-americanos têm sido desenvolvidos especificamente para uso em usinas de energia 1500V PV. O design pilha tem IGBTs 2x 1200V ligadas em série. Outros inversor para tensões 1500V DC muitas vezes têm apenas uma 1700V IGBT. Com uma tensão de 900V Reserve SMA proporciona uma margem de concepção de 38% para uma longa vida útil, permitindo tensões reais-1500V DC.

As vantagens do projeto da pilha:

Comprovada e topologia de empilhamento robusto, disponibilidade de mais de 99% ao longo de 25 anos
Até 100% regulação de velocidade para garantir que todos os pontos de operação
operação contínua ilimitada em alta DC tensões até 1425V DC possível

Design Reserva SMA permite maiores rendimentos de mais de 25% de sobredimensionamento
supersizing
Design Reserva SMA permite maiores rendimentos de mais de 25% de sobredimensionamento

O desenho superior da pilha SMA permite a sobre-dimensionamento do campo fotovoltaico a 150%, sem qualquer efeito sobre a vida do inversor.

As vantagens da SMA:

produção de energia constante confiável ao longo dos dias de operação completas
Faster realização da potência nominal
potência constante, mesmo em variações de luz forte
Realização do projeto RAPID
Maior integração do sistema reduz os custos de transporte e minimiza o tempo de instalação

As vantagens da SMA:

transporte simples e de baixo custo para enviar e rodoviário por contentores normais
soluções de sistemas pré-fabricados com componentes perfeitamente combinados
Plug & Play soluções para menores tempos de instalação e comissionamento oportuna

COMPLETO PORTFOLIO 1500V
soluções SMA para produtos de desempenho máximo de conforto e

Além dos sistemas de plug and play turnkey, componentes individuais do sistema, como inversores e técnica de DC envolve portfólio SMA também monitoração, Serviço e Operações e Manutenção para usinas de energia 1500V PV.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Brasil olha para maiores energias renováveis ​​APPs e propostas híbridas vento-solar


Terça-feira, julho 19, 2016

O Brasil está estudando alterações para leilões de energia do próximo ano, incluindo acordos de energias renováveis ​​mais poder de compra (APPs) e híbridos de vento-solar contratantes.



Arivaldo Bispo

Gamesa e WEG ocupam espaço deixado pela Impsa



Os problemas financeiros da Impsa deixaram os desenvolvedores de parques eólicos em busca de novos fornecedores de aerogeradores somando 1,2GW, e, por enquanto, os primeiros beneficiários foram a Gamesa e a WEG que fecharam contratos para fornecer aerogeradores para a Eletrosul.
Na semana passada, a Chesf entrou na lista após rescindir o contrato com a combalida empresa argentina e busca novos fornecedores de máquinas para o complexo eólico Casa Nova de 180MW, na Bahia.

Segundo a estatal, o contrato foi rompido unilateralmente e agora busca novos fornecedores que possam entregar máquinas o mais rapidamente possível. O início de suprimento está previsto para setembro deste ano, segundo a Aneel.

A fábrica de aerogeradores da WPE – a unidade da Impsa que fabrica os equipamentos – em Pernambuco está parada desde meados de 2014, com os empregados em férias coletivas.

Incluindo as turbinas - somando 219MW - que teriam que ser entregues para a Energimp – empresa do grupo Impsa que desenvolve e opera ativos de geração -, a Chesf, a Eletrosul, Furnas – e seus vários parceiros – e a portuguesas Tecneira – com um parque de 30MW - foram afetadas.

Fontes indicam que a Wobben Wind Power já foi sondada e a Bloomberg noticiou que uma fornecedora chinesa teria sido contatado, mas as empresas não confirmaram.

Segundo dados da Recharge, Furnas e seus parceiros necessitam concluir a construção de 245MW até setembro deste ano e mais 561MW até 2018. A estatal informou que está em contato com fabricantes nacionais e estrangeiros, pontuando que se o fornecedor for estrangeiro ele terá que ter uma fábrica no Brasil para cumprir com os requisitos de conteúdo local do BNDES.

A única fabricante nacional, a WEG, já fechou contrato com a Eletorsul em dezembro passado para fornecer turbinas de 2,1MW para o parque Ibirapuitã I de 24MW.

Em 2014, a Eletrosul já tinha anunciado a espanhola Gamesa como fornecedora para outros seis parques somando 144MW.

Segundo a estatal, as máquinas da WEG e da Gamesa já estão sendo montadas.

As consequências não serão fáceis para a Impsa, já que a Eletrosul e a Rio Bravo – parceira em dois dos parques afetados – estão processando a empresa.

Para piorar, a Eletrosul provavelmente escolherá novos fornecedores para as oito torres com turbinas da Impsa que colapsaram em quatro parques durante uma tempestade, com ventos 250km/h, no dia 20 de dezembro de 2014. As investigações ainda estão em curso para apurar as causas do acidente.

A metalúrgica Impsa – que vem se restruturando nos últimos anos e agora é controlada pela offshore Ventis – concentrou a fabricação de aerogeradores de 1,5MW e 2MW no Brasil, exportando para outros países, inclusive para o Chile e para o Uruguai entre outros.

A fábrica no porto de Suape, que é a única de aerogeradores em Pernambuco, está parada, informa o Sindicado dos Metalúrgicos (Sindmetal).

“A empresa deu férias coletivas desde o início do segundo semestre de 2014 porque não tinham mais pedidos”, disse José Cavalcanti, secretário financeiro do sindicato.

Segundo o sindicalista, os 300 funcionários entraram com pedido de demissão indireta para garantir seus diretos trabalhistas e já estão buscando novos empregos.

“Alguns já estão trabalhando na fábrica da Fiat”, explicou Cavalcanti. “Mas o sindicado não se reúne com a empresa desde de meados novembro”.

Fornecedores de componentes como a espanhola Gestamp e a dinamarquesa LM Wind já focaram em outros clientes.

A LM, por exemplo, que fornecia as pás para as turbinas da Impsa, disse à Recharge que desde meados de 2014 vem focando em desenvolver outros clientes globais atuando no Brasil.

A Impsa apostou pesado no setor eólico brasileiro, inclusive com apoio de instituições financeiras federais como Finep e o BNDES, e investiu em uma linha de montagem de naceles, num centro de pesquisa – inclusive com uma turbina teste de 2MW -, uma fábrica de torres e, em 2012, chegou a anunciar uma segunda fábrica de aerogeradores no sul.

Mas a empresa vem enfrentando dificuldades financeiras por três principais razões: falta de pagamento de PPAs da Eletrobras para 222MW de parques do Proinfa em Santa Catarina; atrasos em pagamentos de projetos hidrelétricos na Venezuela e falta de demanda no seu país sede, a Argentina.

O resultado foi o não pagamento, no ano passado, de obrigações em pesos argentinos e em dólares americanos e a decretação de falência da WPE no Brasil.

Segundo analistas, o aperto de caixa ficou claro no primeiro trimestre de 2014, quando os balanços da empresa mostravam uma dívida de US$1 bilhão, com US$300 milhões vencendo no curto prazo,  e um caixa de apenas US$50 milhões.

A Impsa chegou a anunciar a venda ativos de geração no Brasil para fazer caixa, e já vendeu cinco parques em construção somando 150MW para a Casa dos Ventos. A Energimp tem 16 parques em operação com um total de 405MW e um de 28.8MW em parceria com a Cemig.

Mesmo assim os problemas continuam.

Na Argentina, os mais de mil trabalhadores da empresa protestam quase que diariamente e os controladores da empresas estão em negociações com o governo de Mendoza, onde fica a sede da empresa, e com o governo nacional para buscar uma saída.

Relatos na imprensa argentina indicam que o governo nacional pode até adquirir uma participação na empresa.

A Impsa não deu retorno à reportagem da Recharge.


Arivaldo Bispo

sexta-feira, 8 de julho de 2016


Montagem Solar Tracker 

Atuação em Campo

Fixação Estacas

Preparação

"Solar Tracker (Seguidor solar) é um termo genérico usado para descrever o dispositivo que orienta vários painéis fotovoltaicos e acompanha a direção do sol aumentando a eficiência dos painéis e a geração de energia."

quinta-feira, 7 de julho de 2016

EPE cadastra 1.192 projetos eólicos e fotovoltaicos para 2º LER 2016

EPE cadastra 1.192 projetos eólicos e fotovoltaicos para 2º LER 2016
 Empreendimentos somam 33.225 MW A Empresa de Pesquisa Energética – EPE cadastrou 1.192 projetos para o 2º Leilão de Reserva 2016, previsto para ocorrer no dia 28 de outubro. Ao todo são 799 projetos de energia eólica e 393 de energia solar fotovoltaica, somando 33.225 Megawatts em capacidade instalada. A Bahia continua liderando a oferta de projetos eólicos, com 242 empreendimentos que totalizam 6.216 MW em capacidade instalada. O Estado lidera também na disputa dos projetos de energia solar fotovoltaica, com 97 empreendimentos cadastrados com capacidade instalada de 2.855 MW.
Veja mais detalhes nas tabelas a seguir:

Fonte:
Denise Luna
Assessora de Comunicação e Imprensa
Empresa de Pesquisa Energética - EPE



Arivaldo Bispo

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Energia solar




O potencial da energia solar em todo o mundo, com especial referência à energia fotovoltaica (PV) de energia, é enorme: de acordo com a EPIA (Associação Europeia da Indústria Fotovoltaica) sector fotovoltaico tem vindo a crescer a uma taxa média de 35% nos últimos dez anos.

Enel Green Power pretende desempenhar um papel de liderança neste mercado, também.

Além disso, esta atividade também inclui uma planta para a fabricação de painéis fotovoltaicos inovadores 3SUN através de uma joint venture entre a Enel Green Power, Sharp e STMicroelectronics. É a maior fábrica de produção de painéis PV a nível nacional, e uma das maiores da Europa. A fábrica produzirá inicialmente multi-junção de filme fino painéis solares para 160 MW por ano, empregando cerca de 280 pessoas. O objetivo da planta é para atender a demanda do mercado para a energia solar na Europa, a Facilidade Oriente e África (EMEA), usando tanto a produção em curso e as redes de venda de Sharp e Enel Green Power. Para este fim, a Enel Green Power e Sharp ter estabelecido uma nova joint venture, ESSE (Enel Green Power & afiada Energia Solar) para desenvolver, construir e gerir centrais fotovoltaicas para mais de 500 MW na região da EMEA, em 2016, utilizando os painéis fabricados na planta.

Quanto às inovações mais avançadas na tecnologia fotovoltaica , estamos comprometidos com a realização de estudos contínuos sobre as vantagens das diferentes opções disponíveis, como, por exemplo, semi-condutores como uma alternativa ao silício para alcançar performances superiores e concentradores com recuperação de calor sistemas.

Vale a pena mencionar no campo da tecnologia de ponta é a atividade de teste realizado em energia solar concentrada (CSP) , que Enel lançou através do projecto Archimede desenvolvido na fábrica de Priolo Gargallo (Siracusa, Sicília). É a primeira aplicação mundial de um poder de ciclo combinado solar integrado baseado em uma tecnologia altamente inovadora desenvolvida pelo Instituto Enea.


Fonte: EDP

Adp: Arivaldo Bispo

ENEL inicia construção da maior usina de energia solar DA AMÉRICA LATINA NO BRASIL


Roma, 05 de julho de 2016 - Enel SpA ( "Enel"), através de sua subsidiária Enel Green Power Brasil Participações Ltda. ( "EGPB"), começou a construção do MW Nova Olinda planta 292 energia solar no Brasil, que, uma vez concluído, será o maior da América Latina. A construção desta nova unidade baseia-se líder presença de energia renovável da EGPB no Brasil, onde a empresa já opera a maior usina solar do país atualmente em operação, Fontes Solar (11 MW), e está construindo Ituverava (254 MW), que será o do Brasil segundo maior projeto de energia solar.

"O início da construção de Nova Olinda é um passo em frente para o nosso Grupo no Brasil, confirmando a nossa liderança no mercado de energia solar do país", afirmou Carlo Zorzoli, Country Manager da Enel para o Brasil. "O governo brasileiro tem desenvolvido um processo de leilão atraente e bem estruturado, e nosso sucesso no país foi construído sobre a nossa tecnologia líder de mercado, o nosso excelente financiamento, e uma reputação de engajamento sustentável das partes interessadas. Estamos ansiosos para continuar a investir para crescer fortemente no setor de energia do país. "

Nova Olinda, que é de propriedade de quatro veículos para fins especiais (SPV) detidas por EGPB, está localizado na Ribeira do Piauí, no estado norte-oriental do Brasil do Piauí. Uma vez concluída, a nova instalação, que vai ocupar uma área de 690 hectares, terá uma capacidade instalada total de 292 MW e será capaz de gerar mais de 600 GWh por ano, o suficiente para satisfazer as necessidades de consumo de energia anual de cerca de 300.000 brasileira lares, enquanto evitando a emissão de cerca de 350.000 toneladas de CO2 para a atmosfera. Nova Olinda será construído em uma área com altos níveis de radiação solar e fará uma contribuição significativa para atender à crescente demanda de energia do país.

Enel vai investir cerca de 300 milhões de dólares na construção de Nova Olinda, como parte dos investimentos previstos no plano estratégico atual da empresa. O projeto, que é financiado através de recursos próprios do Grupo Enel, deverá entrar em serviço no segundo semestre de 2017.

A planta solar será apoiado por um contrato de compra de energia de 20 anos (PPA), que prevê a venda da energia gerada pela usina para a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (Câmara de Comercialização da Energia Elétrica, CCEE) brasileiro. Enel Grupo foi premiado com o PPA seguindo o "Leilão de Reserva" concurso público, em agosto 2015, juntamente com o direito de assinar PPAs para o Horizonte (103 MW) e parques solares Lapa (158 MW), tornando-se jogador de topo da indústria de energia solar do Brasil em termos de capacidade instalada e de portfólio de projetos.

subsidiária renovável brasileira do Grupo Enel energia EGPB tem atualmente uma capacidade instalada total de 546 MW, dos quais 401 MW vem do vento, 12 MW de energia solar fotovoltaica e 133 MW de hidromassagem. Além disso, a empresa tem 442 MW de energia eólica, 102 MW de hidrelétricas e 807 MW de projetos de energia solar atualmente em execução.

"A implantação de projetos de geração solar é irreversível, não só no Brasil mas no mundo todo."

Fonte: Enel
Texto adaptado

Arivaldo Bispo

segunda-feira, 4 de julho de 2016

A Bahia é o segundo maior parque eólico do país, com 73 usinas e 1,8 MW


O Brasil já está na 10ª posição entre as nações com maior capacidade instalada de energia eólica do mundo. Até 2008, a potência do parque eólico brasileiro era de 27 megawatts (MW). No mês passado, alcançou a marca de 9,7 mil MW, volume suficiente para abastecer mais de 45 milhões de habitantes. No total, são 5.141 turbinas instaladas Brasil afora e cerca de 82% delas estão no Nordeste.
A produção de energia eólica já consegue abastecer 50% do consumo da Região Nordeste. A Bahia é o segundo maior parque eólico do país, com 73 usinas e 1,8 MW e já representa 18,5% de toda a energia eólica produzida no país. O Rio Grande do Norte com 107 usinas e 2,9 MW é o maior produtor, representando quase 30% de toda a energia eólica gerada no país.
Em 2015, houve dias em que 50% do consumo de energia elétrica no Nordeste foi suprido pelas eólicas. A participação da energia do vento na matriz elétrica brasileira vai saltar dos atuais 6% para 20% da capacidade instalada até 2020.
No Nordeste, essa participação será ainda maior, de 30%. Em termos de consumo, a fonte será capaz de atender cerca de 70% da carga da região em alguns momentos do dia.(ESP) ​


Veículo de Comunicação: Bahia Econômica
Data de Veiculação: 19/06/2016








Arivaldo Bispo