quarta-feira, 15 de abril de 2020

Elétrica Parque Serra da Babilônia




Arivaldo Bispo, Wiliam Sousa, João Evangelista e Marcelo Rodrigo, Área de Disciplina Elétrica da Rio Energy/N&A.

COMPLEXO EÓLICO SERRA DA BABILÔNIA
O Complexo Eólico Serra das Babilônia é um projeto de geração de energia eólica de iniciativa das empresas PEC Energia e Rio Energy.
O complexo está localizado no interior da Bahia, em um local onde os ventos são extremamente favoráveis à conversão em energia elétrica devido a uma excepcional combinação de fatores. Além do clima, o relevo com topo amplo – sempre acima de 800 metros – oferece ventos com maiores velocidades e constância, resultando em um projeto com alta eficiência de geração.
Composto por 95 aerogeradores que oferecem uma capacidade instalada de 223 MW, a produção de energia será suficiente para abastecer uma cidade com 2 milhões de habitantes/ano.




















Fonte: Rio Energy

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Cursos EAD Sistemas Elétricos Aplicados a Parques Eólicos




CURSO - SISTEMAS ELÉTRICOS APLICADOS A PARQUES EÓLICOS



MATRICULE-SE
Modalidade Cursos EAD >  Turmas do curso Sistemas Elétricos Aplicados a Parques Eólicos



Aperfeiçoamento/Especialização Profissional
Descrição Conteúdo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Infraestrutura simplificada de aerogeradores; Rede Coletora - Rede de distribuição interna em Média Tensão; Linha de Transmissão e Distribuição Elétrica - Conexão com a Rede; Subestações Elétricas em Parques Eólicos; Qualidade de Energia nos aerogeradores.
Objetivo
Preparar profissionais para adquirir conhecimentos quanto a descrição básica de circuitos, redes e subestação de aerogeradores.
Requisitos
Ter concluído o curso de Tecnologia em Geração Eólica, formação técnica ou superior em área relacionada ou experiência comprovada.





  
Fonte: SENAI CTGAS-ER - RN

Por: Arivaldo Bispo

quarta-feira, 4 de março de 2020

Joint Venture Investirá R$ 2 bi em Eólicas no Brasil

Usinas comercializaram energia no mercado livre e somam 411,6 MW de capacidade instalada.

A Votorantim Energia e o fundo de pensão canadense CCP Investiments anunciaram que irão investir,  R$ 2 bilhões na construção de dois complexos eólicos na região da Serra do Inácio, entre os estados do Piauí e Pernambuco. No total, as usinas somam 411,6 MW de capacidade instalada, com previsão de operação em meados de 2022.
A energia produzida por Ventos do Piauí II e III será comercializada no mercado livre, com 60% do volume já contratado pelas empresas Votorantim Cimentos e Companhia Brasileira de Alumínio (CBA).
Em nota à imprensa, o CEO da Votorantim Energia e presidente do conselho da joint venture, Fabio Zanfelice, disse que, juntamente com os parques Ventos do Piauí I e Ventos do Araripe III, as novas usinas vão compor o maior cluster de geração eólica do Brasil, responsável por 5% da produção de energia através dos ventos do país e 36% da geração eólica do Piauí. “Serão 976,2 MW de capacidade instalada de geração, sendo 745,2 MW naquele estado e 231,0 MW em Pernambuco”, declarou o executivo.
Também em nota, o diretor presidente da CBA, Ricardo Carvalho, declarou que o investimento em energia limpa está alinhado à estratégia de sustentabilidade da empresa. “A sustentabilidade é o ponto de partida que orienta e estrutura todas as nossas ações e projetos.”
A Votorantim Energia estreou no mercado de energia eólica com o projeto Ventos do Piauí I. Com potência instalada de 205,9 MW, o complexo de sete parques eólicos entrou em operação em julho de 2017. Após a conclusão dos projetos Ventos do Piauí II e III, as empresas terá investido aproximadamente R$ 5 bilhões na região, criando um cluster com quatro complexos eólicos equipados com 352 aerogeradores.

Fonte:canalenergia

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Apresentando a Plataforma Cypress de 5 MW - GE Renewable Energy



GE Renewable Energy lançou sua nova plataforma de turbina eólica onshore, chamada Cypress, e o próximo modelo dessa plataforma, a turbina eólica de 5,3-158 MW da GE.
A plataforma de turbinas eólicas terrestres de 5 MW avança a tecnologia comprovada das frotas de 2 MW e 3 MW da GE, que serve uma base instalada de quase 20 GW, além de usar arquitetura e inovações da turbina eólica 4.8-158 introduzida em 2017.

A GE Renewable Energy anunciou que obteve o Código Finame para a Cypress, a maior turbina eólica onshore da empresa, após a aprovação pelo BNDES do processo de credenciamento deste modelo de aerogerador. O procedimento certifica o cumprimento dos requisitos exigidos para a nacionalização dos componentes estabelecidos pelo banco de fomento e oferece condições especiais de financiamento aos clientes interessados em adquirir o equipamento por meio das linhas de crédito da instituição.

O lançamento da Cypress no Brasil tem sido um grande marco do compromisso da GE com a produção nacional. Mais de 60% dos componentes da máquina serão fabricados no país, tanto nas fábricas da GE, em Camaçari (BA) e Suape (PE), quanto em outros fornecedores locais. Atualmente, cerca de 20 fornecedores, em cinco estados, estão sendo desenvolvidos pela empresa para fabricação de sua nova turbina, incluindo a fabricante de torres eólicas TEN, joint venture da GE localizada em Jacobina (BA).


Design revolucionário de lâmina de turbina eólica de duas peças

A plataforma Cypress, que também inclui a turbina eólica de 4,8-158 MW, será alimentada por um design de lâmina de duas peças inovador, que permite que as lâminas da turbina eólica sejam fabricadas em comprimentos ainda mais longos e aprimorando a logística para oferecer mais opções de localização. As pás de turbinas eólicas mais longas melhoram a AEP e ajudam a reduzir o custo nivelado de eletricidade (LCOE), e o design exclusivo permitirá que essas turbinas eólicas terrestres maiores sejam instaladas em locais anteriormente inacessíveis.
Esse recurso da plataforma onshore de 5 MW reduz significativamente os custos logísticos, permitindo a montagem das lâminas no local e reduz os custos para permitir equipamentos e trabalhos rodoviários necessários para o transporte de lâminas mais longas. Igualmente importante, a turbina eólica Cypress de 5 MW apresenta dicas de pás que oferecem aos clientes maior flexibilidade para atender às condições e exigências do vento no local.
As lâminas de carbono de alta tecnologia foram desenvolvidas por meio da parceria de longa data entre o negócio Onshore Wind da GE, o Global Research Center da GE e a LM Wind Power da GE, aproveitando a pesquisa, o design e a experiência em larga escala de fabricação dessas equipes para trazer o vento Cypress pás da turbina do conceito à realidade testada e comprovada.

Melhorias significativas no AEP
A turbina eólica on-line de 5 MW da Cypress apresenta maior eficiência na capacidade de manutenção e maior potencial de logística e localização, agregando mais valor aos clientes. Ele foi projetado para expandir com o tempo, permitindo que a GE ofereça uma gama mais ampla de classificações de potência e alturas de hub para atender às necessidades dos clientes em toda a faixa de turbinas eólicas de 5 MW.
A plataforma também oferece um aumento de até 50% no AEP ao longo da vida útil da plataforma em comparação às turbinas de 3 MW da GE.

Sistema de Monitoramento de Condição (CMS)
Os serviços de detecção de anomalias CMS e SCADA da GE, compatíveis com nossas turbinas eólicas de 3 MW, incluem um conjunto complementar de soluções avançadas de monitoramento de condições. Esses sistemas podem detectar proativamente os problemas iminentes do trem de força e da turbina inteira, permitindo maior disponibilidade e despesas de manutenção reduzidas, diminuindo o custo de operação da turbina eólica de 3 MW. Construída com meio século de experiência em monitoramento de transmissão e transmissão de dados e geração de energia, esta solução de serviço agora é padrão na plataforma de turbinas de 3 MW da GE.

Serviços mais eficientes
A plataforma eólica on-line Cypress de 5 MW, projetada para velocidades de vento IEC (S), aproveita o melhor das turbinas de 2 MW e 3 MW da GE - incluindo o comprovado DFIG (gerador de indução com alimentação dupla) - e uma arquitetura robusta de transmissão.
A turbina eólica on-line da Cypress foi projetada especificamente para serviços, com aprimoramentos para ajudar a facilitar os reparos na torre ascendente e solucionar problemas com seu sistema elétrico na torre ascendente. No entanto, com o aumento dos testes de hardware no nível de sistemas e um processo de fabricação mais robusto, a Cypress continua a aumentar os limites dos níveis tradicionais de confiabilidade nos principais componentes.
Essa combinação de serviços planejados, baseados em condições e preditivos ajudará a aumentar mais confiabilidade, tempo de atividade e produção e, ao mesmo tempo, reduzir os custos do ciclo de vida para os clientes.





Fonte: © 2020 GENERAL ELECTRIC/FFrata Empresa Brasileira.

Por: Arivaldo Bispo


rata é uma empresa brasileira

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Atlas investe R$ 508 milhões em parque solar na Bahia

Foto: Atlas Renewable Energy

Energias Renováveis será responsável pelo investimento de R$ 508 milhões em Juazeiro, onde a Atlas Renewable Energy implantará as Centrais Fotovoltaicas Juazeiro Solar V, VI, VII e VIII (137 MW). Anúncio foi feito durante assinatura do protocolo de intenções com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), ontem quarta-feira (05).
“A Bahia é o estado mais importante onde a Atlas desenvolve sua atividade. Este complexo será nosso maior parque no Estado e com ele alcançaremos em torno de 500 MW de capacidade instalada na Bahia. Vamos utilizar módulos bifaciais, que pegam sol na parte de cima e o reflexo da irradiação que fica na terra. Teremos o primeiro parque com esta característica no Brasil. Faremos ainda um projeto de capacitação de mão-de-obra feminina para que possam trabalhar no parque nas mais diversas áreas: construção, administração e serviços auxiliares”, diz Luis Pita.
“A energia solar, assim como a eólica, leva desenvolvimento e empregos para o interior baiano. Trabalhamos duro na interiorização dos investimentos e é uma alegria saber que essa empresa está instalando seu quarto complexo no estado”, afirma o vice-governador João Leão, secretário da pasta.
De acordo com Luis Pita, gerente geral da Atlas Renewable Energy, a previsão é que as obras comecem em maio deste ano e a construção dure em torno de 12 meses. Este é o quarto complexo da empresa no Estado, que já tem três parques em operação: Complexo Sertão Solar, em Barreiras (117 MW), Juazeiro Solar (155 MW), em Juazeiro e São Pedro (66 MW), em Bom Jesus da Lapa, juntos os parques já investiram mais de R$ 1,4 bilhões no estado.

Fonte: Atlas Renewable Energy/Tribuna da Bahia, Salvador
Por: Arivaldo Bispo



sábado, 25 de janeiro de 2020

EPE cadastra 1.528 empreendimentos para o Leilão de Energia Nova A-4 de 2020


EPE cadastra 1.528 empreendimentos para o Leilão de Energia Nova A-4 de 2020

O leilão, previsto para ser realizado em 28 de maio, tem participação das fontes hidrelétrica (com capacidade instalada de 1 a 50MW), eólica, solar fotovoltaica e termelétrica a biomassa, sendo o início de suprimento em 1° de janeiro de 2024.

21/01/2020 - Foi concluído nesta sexta-feira, 17/01/2020, o cadastramento dos projetos para participação no Leilão de Energia Nova “A-4” de 2020. Anunciado pelo Ministério de Minas e Energia por meio da Portaria nº 455/2019, o Leilão está previsto para ser realizado em 28 de maio, com participação das fontes renováveis eólica, solar fotovoltaica, termelétrica a biomassa e hidrelétrica. O início de suprimento dos projetos deverá ocorrer até 1° de janeiro de 2024.


Quadro: Resumo dos Empreendimentos Cadastrados

Quadro: Resumo dos Empreendimentos Cadastrados, por Estado e Fonte






Fonte: epe.gov.br

Eólica Offshore Brasil - Nordeste



A fim de acompanhar as movimentações do mercado brasileiro sobre a fonte eólica offshore, a EPE manteve interações com diversos órgãos governamentais (MME, Aneel, Ibama, Marinha, SPU, entre outros), pesquisadores e empresas com projetos em desenvolvimento no país e/ou experiência nesse segmento internacionalmente.  Há que se destacar as contribuições obtidas durante o workshop “Energia Eólica Marítima”, organizado pela EPE em abril de 2019, evento que contou com ampla participação de agentes interessados. Adicionalmente, a EPE contou com o apoio em ações de capacitação da equipe, incluindo missões técnicas, oferecidas pela Embaixada Britânica no Brasil, GIZ (Agência Alemã de Cooperação Internacional) e Banco Mundial.

Destaque: Nordeste possui melhor potencial eólico offshore acumulado por região.


Projetos eólicos offshore em licenciamento no Brasil
Atualmente, seis projetos eólicos offshore estão com processo de licenciamento ambiental em curso no Brasil, todos ainda na fase de licenciamento prévio. Destaca‐se que até o momento apenas um empreendimento, por conta de suas características técnicas, está sendo licenciado por meio de procedimento simplificado.
Os estudos de potencial realizados pela EPE apontam para a existência de potencial técnico de cerca de 700 GW em locais com profundidade até 50 m. É importante aprofundar as análises utilizando dados meteoceanográficos e inserindo restrições nas áreas exploráveis como, por exemplo, áreas de proteção ambiental, rotas comerciais, rotas migratórias de aves, áreas de exploração de petróleo ou outras áreas com usos conflitantes. Mesmo com as restrições apontadas, o potencial energético é suficiente para que as usinas eólicas offshore possam se apresentar como opções futuras no atendimento do país.
Em relação aos aspectos tecnológicos da fonte eólica offshore, identificada uma tendência de utilização de turbinas eólicas de grandes dimensões, com potências nominais mais elevadas e que demandam uma maior atenção na escolha do tipo de fundação, e de escalas maiores de projetos, características que a diferenciam em relação a fonte eólica onshore.


Velocidade do Vento a 100m – Base CEPEL




Fonte:
EPE. Empresa de Pesquisa Energética. 
IRENA.  International Renewable Energy Agency.  Global wind atlas.  2015.  Disponível em:
https://irena.masdar.ac.ae/gallery/#tool/10.
GOMES, M. S. S. Proposta de uma metodologia para utilização de energia eólica offshore no litoral sudeste do Brasil.  2018.  126p.  Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção), Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2018. 
GWEC. Global Wind Energy Council.  Global wind report 2018. 2019a. 
GWEC. Global Wind Energy Council.  Global offshore wind report 2019. 2019b. 
IEA. International Energy Agency. IEA Wind TCP Task 26 –Offshore wind international comparative analysis. 2018a. 
IEA. International Energy Agency. Offshore energy outlook. 2018b. 
IRENA. International Renewable Energy Agency. Renewable energy technologies: Cost analysis seres – Wind Power. 2012. 
IRENA. International Renewable Energy Agency. Innovation outlook: Offshore wind. 2016a. 



terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Neoenergia inicia três novos projetos para a construção de eólicas offshore nos estados do RS, CE e Rio de Janeiro; juntos, somam 9 GW de capacidade instalada em 600 aerogeradores.

Eólicas offshore: novos projetos somam 9 GW de capacidade instalada.

Neoenergia iniciou o licenciamento de três novos projetos para a construção de eólicas offshore no Rio de JaneiroRio Grande do Sul e Ceará. Juntos, somam 9 GW de capacidade instalada em 600 aerogeradores – maiores projetos em planejamento no país.
São quatro parques em cada estado, divididos igualmente: 750 MW, a partir de 50 aerogeradores, quatro plataformas com subestações, linhas de transmissão e uma subestação em terra. Consideram aerogeradores com potência nominal de 15 MW cada, 245 metros de diâmetro, 155 metros acima do nível do mar.
Os projetos são desenvolvidos por meio da Força Eólica do Brasil (FEB), controlada pela Neoenergia, por meio de participação direta e, indireta, pela Elektro Renováveis, do mesmo grupo.
Com os planos da Neoenergia, sobem para sete os planos de instalação de eólicas offshore que já iniciaram o licenciamento ambiental no Ibama.





Fonte: epbr, a partir da dados enviados ao Ibama.
Imagem Complexo eólico marítimo. Elaborado pela epbr, a partir da dados enviados ao Ibama

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Levando Eergia as Melhores Pessoas




Ainda hoje consigo me sensibilizar ao ver a alegria das crianças em ter energia elétrica em casa pela primeira vez.

No dia 08 de novembro 2019 tive uma grande surpresa ao concluir obra de distribuição elétrica do programa Luz para Todos na Cidade de Baixa Grande Bahia, onde a comunidade da Fazenda Nova Sorte recebeu a construção de braços abertos.

Olhar desconfiado antes da chegada da energia elétrica.

Alegria e fascínio após chegada da energia elétrica.



O Ministério de Minas e Energia informou que está mantido para 2022 o prazo de conclusão do Programa Luz para Todos. A data foi fixada em um decreto no último ano. O assunto foi discutido em audiência pública nesta quinta-feira (13) pela Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional.
Segundo o diretor do Departamento de Políticas Sociais e Universalização do Acesso à Energia Elétrica do ministério, Antônio Celso de Abreu, os recursos para o programa também estão garantidos. De acordo com a Agência Câmara, a principal fonte é a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), um subsídio existente na conta de luz e pago por todos os consumidores do País. Os investimentos em curso somam R$ 3,1 bilhões e os planejados até 2022, outros R$ 5,3 bilhões.
A audiência foi proposta pelo deputado Coronel Chrisóstomo (PSL-RO) e outros parlamentares da Região Norte, a que possui o maior número de pedidos de ligação ao programa, principalmente em localidades remotas. Segundo dados do governo, o Luz para Todos já atendeu 3,5 milhões de famílias.
Apesar da continuidade do programa, o ministério reconhece que agora os desafios serão maiores, pois os lugares remanescentes estão em áreas de difícil acesso, como comunidades ribeirinhas, sem estradas ou linhas de navegação frequentes. Ele afirmou que estas localidades deverão exigir novas soluções, como o uso de energias limpas, cujo custo de geração vem caindo nos últimos anos. “A sustentabilidade do programa será por energias renováveis”, disse Abreu.


Por: Arivaldo Bispo.

Fonte: Portaria MME nº 521, de 13/10/2015. Esses manuais foram reeditados diversas vezes. As versões vigentes estão disponíveis na página do Programa Luz para Todos mantida pelo MME.

quarta-feira, 23 de outubro de 2019


 EPE conclui cadastramento para o Leilão A-6/2019

Quadro 2: Resumo dos Empreendimentos Cadastrados, por Estado e Fonte:

Bahia
Eólica 298 Projetos - 8.407 Oferta (MW).
Fotovoltaica 218 Projetos- 6.946 Oferta (MW).
PCH 1 Projetos - 16 Ofer ta (MW).
Térmica a Biomassa 2 Projetos - 100 Oferta (MW).
Térmica a Gás Natural 3 Projetos - 2.452  Oferta (MW).

Por Arivaldo Bispo

Fonte:http://www.epe.gov.br

Atlantic conquista 218,5 MW em Leilão de Energia A-6

Empresa investirá mais de R$ 1 bilhão em projetos no PI e BA

A participação da Atlantic Energias Renováveis no setor de geração de energia eólica em 2019 ficará ainda mais forte. A empresa acaba de conquistar 218,5 megawatts (MW) de potência no Leilão de Energia A-6, realizado na última sexta-feira, 18, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Da potência arrematada no leilão, a empresa  comercializou 218,5 MW.
Com investimento de mais de 1 bilhão de reais, a companhia expandirá o potencial de geração do Complexo Eólico Lagoa do Barro, em operação no Piauí, e fará a implantação de novos empreendimentos nos municípios de Tanque Novo e Caetité, na Bahia. 
O resultado do certame consolida a Atlantic no mercado das renováveis como empresa com alto grau de desenvolvimento, com tarifas competitivas e que acompanha o crescimento da energia eólica no Brasil. 
Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o Leilão A-6 registrou 1.541 projetos inscritos, que incluem fontes hidrelétrica, solar, eólica e térmica. O suprimento da energia contratada no leilão está previsto para ocorrer a partir de janeiro de 2025.
A meta da empresa é fornecer projetos competitivos e que gerem benefícios tanto para o país quanto para região na qual seus empreendimentos estão localizados. 
“Disputamos o leilão A-6 com grandes geradores e saímos vitoriosos, o que nos dá mais motivação para continuar nosso trabalho e oportunidade para nos posicionarmos cada vez melhor no mercado de energia eólica”, revela José Roberto de Moraes, CEO da Atlantic.
Nos últimos anos, a Atlantic esteve dedicada à entrega de grandes empreendimentos que geram energia a partir dos ventos. A ampliação da sua carteira de ativos chega em um excelente momento para a empresa, que completou recentemente 10 anos de vida.
Arivaldo Bispo

domingo, 10 de março de 2019

Eólicas Serra da Babilônia - Rio Energy




Onde tudo acontece, realizado pela melhores pessoas e profissionais, com qualidade e eficiência.

Equipe:
Marcelo Gerin - Elétrica
Arivaldo Bispo - Elétrica
Edivaldo Viana - Civil
Elkem Mota - Civil
João Evangelista - Elétrica
Wallis - Elétrica
Lenílson - Civil
Luciano - Segurança





Fonte: Rio Energy/https://vimeo.com

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Energia Movida a Vento Vai Gerar 24 Mil Empregos na Bahia


Parques eólicos no semiárido abrem possibilidades de contratação em diversas áreas



Até 2023, a energia eólica produzida na Bahia deverá gerar mais de 24 mil empregos diretos e indiretos nas cidades onde os parques eólicos estão e serão instalados. Levando em consideração que a maioria dos municípios estão no semiárido baiano, a implantação dessas estruturas termina por gerar inúmeros benefícios diretos e indiretos para as comunidades, a exemplo da regularização dos títulos de terra, o pagamento de arrendamento para agricultores, construção de poços, entre outros.

Dados da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial(ABDI) demonstram que as contratações surgem em todas as etapas, desde o desenvolvimento de projeto, manufatura, construção e montagem, operação e manutenção e ensino e pesquisa. O estudo também aponta que existem carreiras para todos os graus de formação, desde profissionais com ensino médio e fundamental até engenheiros com especializações no trabalho em altitudes.

No estado, os municípios que mais têm investimentos provenientes de parques eólicos são Sento Sé, com 25 usinas; Caetité (21 usinas), Morro do Chapéu (16); Campo Formoso (13) e Gentil do Ouro (11). Ainda há a possibilidade de investimento num setor de produção de energia que mescla a produção solar e a eólica nos municípios de Sento Sé, Xique-Xique, Brotas de Macaúbas e Caetité, além do Vale São Francisco.

De acordo com a secretária de Desenvolvimento Econômico (SDE) Luiza Maia, a perspectiva é que, até o final de 2019, a Bahia ultrapasse o Rio Grande do Norte na produção de energia eólica. Atualmente, o estado vizinho possui oito parques operando a mais que na Bahia, no entanto, o estado baiano tem mais 40 parques para entrar em operação.

“Temos focado na interiorização de novos negócios e o setor de energias renováveis traz esse impacto positivo nas economias locais, pois fomenta a geração de postos de trabalho em toda a cadeia produtiva, deixando um rastro de desenvolvimento nos municípios onde há parques implantados ou em implantação”, diz a secretária, ressaltando que a Bahia possui ventos constantes e unidirecionais, além  de um excelente nível de radiação solar. “O que o governo tem feito é incentivar e desenvolver essas vocações naturais na busca de alternativas limpas para geração de emprego e renda”, completa Luiza Maia.

Parque éolico do Complexo de Campo Largo em funcionamento no interior da Bahia (Foto: João Wendel/Divulgação)

 Capacitação
Atualmente, o Estado conta com 138 parques em 12 municípios. A diretora de Desenvolvimento de Negócio da SDE Laís Maciel La Fuente salienta que a cada megawatt produzido são gerados 15 empregos diretos e indiretos por ano. “Cerca de 50% desses empregos dizem respeito ao processo de construção e montagem desses parques, fato que congrega profissões dos mais variados níveis”, esclarece, ressaltando que até o presente momento já foram criados 53 mil empregos em virtude dessas instalações. As contratações vão desde pessoas que atuam na indústria, construção civil, passando pelos setores de alimentação, hotelaria, logística, comércio local. “Cerca de 20% dessas vagas de trabalho surgem de modo indireto”, esclarece Laís.

Para garantir a capacitação de mão de obra, o Sistema Senai-Cimatec oferece cursos específicos em todos os níveis para essas áreas, além das unidades das universidades estaduais também oferecerem formação voltada para esse mercado nas respectivas regiões. Laís Maciel ressalta que em Salvador existem cursos do Senai e da Uneb. A UNIFACS (privada) também prepara estudantes para atuarem nesse mercado.

A diretora de Desenvolvimento de Negócios salienta que até 2023 a perspectiva é a de que sejam criados mais 91 parques eólicos na Bahia, que vão ofertar mais 24 mil empregos. “Estamos com 56 parques em processo de construção e nos próximos anos teremos outros 35 que ainda entrarão em operação”, destaca.

Energia limpa

Na Bahia, mais de 30% da energia produzida no estado é eólica, matriz que só fica atrás de hidroelétrica e térmica (gás). As empresas que mais investem no estado são a Renova, com quase 7 bilhões em investimento em 93 parques, seguida da ENEL, com a metade deste valor, cerca de 3,6 bilhões, com 29 parques. Depois a CER, com 18 parques, GPEXPAN e ENGIE com 11 parques.  Todas as empresas aceitam currículos em sues sites.

No Brasil, a fonte eólica é responsável por cerca de 10% de toda a geração de energia produzida.

Na última semana, inclusive, foi inaugurada, em Morro do Chapéu, o complexo da Enel Green Power Brasil. A empresa possui oito parques eólicos em operação comercial no município, com capacidade instalada de 231.8 Megawatts (MW), que contaram com um investimento de R$ 863 milhões. Há ainda mais três parques em implantação, com capacidade instalada de 78 MW.

“Juntos, os parques em atividade da Enel geraram 3,4 mil empregos em toda a cadeia produtiva. Isto rendeu uma onda de desenvolvimento à região de Morro do Chapéu e a previsão é de expansão. A política de atração de investimentos em renováveis para o interior, por parte do governo do estado, tem ocasionado este impacto positivo nas economias locais”, destacou Luiza Maia.

Atual líder em geração de energia solar e um dos maiores players eólicos do país, a Enel projeta investir mais R$ 428 milhões e promover a geração de 1,2 mil empregos na construção dos três parques em implantação no município.Além de Morro do Chapéu, a Enel possui outros 18 parques eólicos.



Frentes 

Sento Sé  Localizado  às margens do Lago de Sobradinho, na região do São Francisco, e distante 689 Km de Salvador e gerou 9.400 empregos em toda a cadeia produtiva.
Caetité  A terra de Anízio Teixeira e Waldick Soriano está no Centro Sul do Estado e conseguiu gerar 8.109 postos de trabalho ao longo da implantação dos parques eólicos.
Morro do Chapéu Localizado a 384 km a noroeste da capital, na zona oriental da Chapada Diamantina, é um dos locais mais frios do estado, com uma altitude média de 1.100 m. Conseguiu ofertar 6.826 vagas de trabalho .
Campo Formoso  O antigo aldeamento indígena está a 401 km de Salvador e gerou 5.400 empregos diretos e indiretos.
Gentio do Ouro Antes distrito de Xique-Xique, a cidade gerou 3.690 empregos.
Correio24horas.com.br/noticia/nid/energia-movida-a-vento.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Evolução dos Projetos Cadastrados e suas Características Técnicas

Evolução dos projetos cadastrados e suas características técnicas 2018

Localização dos empreendimentos eólicos cadastrados no leilão de 2018.
 Garantia Física de uma usina eólica corresponde ao montante de energia, em MW médios, definido como a máxima quantidade de energia que a usina pode vender no SIN, com cálculo conforme Portaria MME nº 101/2016, tendo como referência o ponto de conexão da usina, ou seja, já tendo sido abatidos os montantes de consumo interno e de perdas elétricas até o ponto de medição individual.
Localização das estações anemométricas dos projetos cadastrados, de 2009 até 2018.
A crescente participação da fonte eólica nos leilões teve como consequência a instalação de mais de 700 estações anemométricas destinadas à avaliação do recurso eólico para esses projetos. Elas foram instaladas de 2009 até o ano atual e suas localizações são mostradas na imagem.

Fonte: EPE.

sábado, 27 de outubro de 2018

Gerando mais energia e economia com a maior turbina eólica do Brasil!


Uma turbina com um rotor de 158 metros, que produz energia suficiente para suprir o consumo de mais de 7,5 mil casas da população brasileira. Essa dimensão do rotor é o novo recorde mundial. No país, a turbina terá até 200m, altura equivalente a mais de 5 vezes o tamanho do Cristo Redentor, localizado no Rio de Janeiro!
A nova máquina se mostra uma escolha correta para os ventos brasileiros, pois as características de média a alta velocidade com a baixa turbulência permitem operação com a geração maximizada, utilizando toda a potência de 4.8MW da máquina. Além disso, a combinação de um rotor maior e diferentes torres otimiza o custo da geração nas diferentes regiões do Brasil.Com 4.8 MW de potência, essa é a primeira turbina onshore da GE a superar a marca de 4 MW. “A primeira turbina da GE no Brasil tinha 1,5 MW. Hoje, graças aos avanços da tecnologia, estamos trabalhando com uma turbina eólica três vezes maior e muito mais poderosa!”, comenta.Minesh esteve no Brasil pela primeira vez no final de julho, para garantir que tudo estivesse pronto para o lançamento da 4.8 em solo verde-amarelo. Ao trazer esta máquina para cá, a GE coloca o Brasil no mesmo patamar tecnológico de qualquer outro país do mundo. “O avanço com esta turbina mostra o poder da GE, da inovação e do vento para produzir soluções inovadoras que tornam a energia eólica ainda mais valiosa. A indústria eólica ainda está dando seus primeiros passos no Brasil e é incrível pensar em como ela pode mudar a produção de energia deste país”, completa.
O desenvolvimento da máquina, que começou no ano passado, levou cerca de 18 meses. “Temos uma equipe incrível que trabalhou no desenvolvimento desta turbina, coletando informações e feedback de nossos clientes para nos ajudar a projetar uma turbina que atenda às suas necessidades específicas. Eu não poderia estar mais feliz em trazer energia ilimitada com baixo custo, um grande avanço para o Brasil ”, diz Minesh.
A turbina 4.8 foi oficialmente lançada hoje na Brazil Wind Power, o maior evento de energia eólica da América Latina. Fique ligado em nossos canais para saber das novidades e curiosidades.
Fonte: GE