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Regulador de energia do Brasil Aneel negou um pedido por desenvolvedores solares para um atraso de dois anos até meados de 2019 até o início da operação dos 23 sistemas fotovoltaicos com uma capacidade combinada de 760MW.
"O adiamento iria passar para o consumidor final o risco assumido pelo produtor independente de energia", diz o diretor da Aneel REIVE Barros dos Santos, que analisou o pedido. Sua decisão ganhou total apoio da diretoria da Aneel.
Dos Santos observa que um adiamento poderia ter levado outros desenvolvedores para "relaxar no seu planejamento e investimentos."
Os desenvolvedores incluíram Canadian Solar, FRV da Holanda, Cobra de Espanha e empresa brasileira Renova Energia, Rio Alto e Inharé Solar que ganhou contratos no leilão de reserva em 2014.
No primeiro trimestre, que entrou com pedido de adiamento argumentando que desde que o concurso em outubro de 2014, o clima de investimento no Brasil mudou devido à instabilidade política e econômica.
Eles observam que o real foi fortemente perdeu valor em relação ao dólar, o que torna os produtos importados mais caros. fornecedores do setor continuam a adiar investimentos e isso dificulta a capacidade dos desenvolvedores para levar a cabo projectos e qualificá-los para financiamento barato do BNDES, o banco de desenvolvimento nacional.
A decisão desfavorável poderia levar alguns promotores para cancelar projetos.
"Os desenvolvedores e o governo concordou que, para o setor de energia solar para desenvolver no Brasil seria necessário para desenvolver uma indústria de equipamentos de abastecimento local e têm diferenciado de financiamento", diz André Epstein, que representou os desenvolvedores na audiência Aneel.
Ele também alega que esta por causa do excesso de oferta, a energia solar contratado em R $ 215 / MWh ($ 63) foi significativamente maior do que o preço à vista previsto para os próximos anos. Um atraso de dois anos teria salvo consumidores R $ 400 milhões, afirma.
postura da Aneel é que os vencedores do leilão tinha pleno conhecimento das regras do concurso, a falta de uma cadeia de fornecimento local e riscos associados.
Dos Santos argumenta que apenas eventos de força maior, tais como mudanças de políticas governamentais imprevista teria justificado Aneel atrasar datas contratural.
Ele afirma que a segurança do abastecimento de energia, mesmo a um preço mais elevado, é o interesse público fundamental neste caso.
Como o Ministério de Minas e Energia tomou a decisão sobre a quantidade de capacidade de geração de atribuir no leilão, a indústria terá agora de fazer o seu caso para um adiamento lá, diz ele.
De 890MW de projectos fotovoltaicos contratados em 2014 concurso, apenas a Enel Green Power da Itália (EGP) começou a construção com importados Jinko Solar Módulos- equivalente a cerca de 210MW - no estado da Bahia.
Após as propostas posteriores, em 2015, o Brasil tem leiloado em torno 3GW da capacidade PV, até agora, com um prazo de meados de 2017 para a construção. Como os preços eram mais de 20% maior do que o leilão de 2014, os 2015 projetos são vistos pela indústria como mais viável.
Canadian Solar é a única fabricante de painéis de Camada 1 a construção de uma fábrica de montagem de módulo no Brasil. Ele diz que a instalação de 350MW estará pronto em setembro e planeja solicitar a acreditação junto ao BNDES, que está exigindo cada vez maior conteúdo local.
Atuais do BNDES módulo credenciada montadoras não têm qualidade suficiente para fornecer projectos de escala utility-.
Friday, June 24 2016
Updated: Friday, June 24 2016
Arivaldo Bispo
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