domingo, 26 de junho de 2016

Brasil nega o pedido dos promotores para extensões do projecto PV

Eneva


Regulador de energia do Brasil Aneel negou um pedido por desenvolvedores solares para um atraso de dois anos até meados de 2019 até o início da operação dos 23 sistemas fotovoltaicos com uma capacidade combinada de 760MW.


"O adiamento iria passar para o consumidor final o risco assumido pelo produtor independente de energia", diz o diretor da Aneel REIVE Barros dos Santos, que analisou o pedido. Sua decisão ganhou total apoio da diretoria da Aneel.

Dos Santos observa que um adiamento poderia ter levado outros desenvolvedores para "relaxar no seu planejamento e investimentos."

Os desenvolvedores incluíram Canadian Solar, FRV da Holanda, Cobra de Espanha e empresa brasileira Renova Energia, Rio Alto e Inharé Solar que ganhou contratos no leilão de reserva em 2014.

No primeiro trimestre, que entrou com pedido de adiamento argumentando que desde que o concurso em outubro de 2014, o clima de investimento no Brasil mudou devido à instabilidade política e econômica.

Eles observam que o real foi fortemente perdeu valor em relação ao dólar, o que torna os produtos importados mais caros. fornecedores do setor continuam a adiar investimentos e isso dificulta a capacidade dos desenvolvedores para levar a cabo projectos e qualificá-los para financiamento barato do BNDES, o banco de desenvolvimento nacional.

A decisão desfavorável poderia levar alguns promotores para cancelar projetos.

"Os desenvolvedores e o governo concordou que, para o setor de energia solar para desenvolver no Brasil seria necessário para desenvolver uma indústria de equipamentos de abastecimento local e têm diferenciado de financiamento", diz André Epstein, que representou os desenvolvedores na audiência Aneel.

Ele também alega que esta por causa do excesso de oferta, a energia solar contratado em R $ 215 / MWh ($ 63) foi significativamente maior do que o preço à vista previsto para os próximos anos. Um atraso de dois anos teria salvo consumidores R $ 400 milhões, afirma.

postura da Aneel é que os vencedores do leilão tinha pleno conhecimento das regras do concurso, a falta de uma cadeia de fornecimento local e riscos associados.

Dos Santos argumenta que apenas eventos de força maior, tais como mudanças de políticas governamentais imprevista teria justificado Aneel atrasar datas contratural.

Ele afirma que a segurança do abastecimento de energia, mesmo a um preço mais elevado, é o interesse público fundamental neste caso.

Como o Ministério de Minas e Energia tomou a decisão sobre a quantidade de capacidade de geração de atribuir no leilão, a indústria terá agora de fazer o seu caso para um adiamento lá, diz ele.

De 890MW de projectos fotovoltaicos contratados em 2014 concurso, apenas a Enel Green Power da Itália (EGP) começou a construção com importados Jinko Solar Módulos- equivalente a cerca de 210MW - no estado da Bahia.

Após as propostas posteriores, em 2015, o Brasil tem leiloado em torno 3GW da capacidade PV, até agora, com um prazo de meados de 2017 para a construção. Como os preços eram mais de 20% maior do que o leilão de 2014, os 2015 projetos são vistos pela indústria como mais viável.

Canadian Solar é a única fabricante de painéis de Camada 1 a construção de uma fábrica de montagem de módulo no Brasil. Ele diz que a instalação de 350MW estará pronto em setembro e planeja solicitar a acreditação junto ao BNDES, que está exigindo cada vez maior conteúdo local.

Atuais do BNDES módulo credenciada montadoras não têm qualidade suficiente para fornecer projectos de escala utility-.



Fonte: By Alex Spatuzza in Sao Paulo 
 Friday, June 24 2016

Updated: Friday, June 24 2016



Arivaldo Bispo

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